Vocês perceberam que na maioria dos filmes de ficção científica, os Robôs sempre obedecem humanos?
E o diálogo é sempre Robô com Humano, e vice-versa?
Mas o que acontecerá no dia em que os robôs começarem a dialogar com outros robôs?
Se for do jeito que eu estou pensando, um convencerá o outro ou vice-versa.
Esse é o objetivo final de uma conversa.
Portanto, será o início dos Robôs obedecerem a outros Robôs e não mais a nós, humanos.
E não estamos muitos anos disso ocorrer.
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9 respostas
A Skynet se torna consciente…
Existem alguns experimentos interessantes nesta área. O Facebook mostrou alguns resultados de um modelo básico onde dois robôs (programas de inteligencia artificial) deveriam negociar como dividir livros entre si e o resultado foi que alguns “diálogos” logo deixaram de fazer sentido para nós, humanos, pois os robôs davam novos significados para as palavras.
Imagino que a conversa entre robôs que evoluam sozinhos será feita em códigos que não conseguiremos entender.
Link: https://engineering.fb.com/ml-applications/deal-or-no-deal-training-ai-bots-to-negotiate/
O filme Exterminador do Futuro, e Matrix são proféticos nesse sentido.
Estamos caminhando para isso. A Inteligência Artificial ainda está sendo programada. Os humanos estão “evoluindo” no desenvolvimento para que a própria IA, “pense”. E esse pensamento será unicamente lógico, sem nenhum sentimento. Então é previsível que no futuro, haja uma Revolução das Máquinas e os criadores humanos se tornem os escravos.
COLOSSUS : -The Forbin Project…
Racionalmente, não haverá diálogo nem conversas, o robô sempre continuará obedecendo os humanos mesmo que seja uma IA, ele sempre respeitará o próprio código (escrito por humanos), simplesmente uma metalinguagem contemporânea.
Nesse ponto, Isaac Asimov foi profético com suas três leis da robótica. Além de “Eu, Robô”, recomendo a leitura de “Fundação”, do mesmo autor
Acho que isso chegou a acontecer, mas os engenheiros desativaram os robôs.
ESTAREMOS FERRADOS!
Anda bem que nessa época não devo estar mais nesse plano e por isso mesmo não vou me preocupar muito mas quem estiver nascendo a partir de agora que se cuide
JOSE RIBEIRO
Os robôs já conversam um com os outros. Temas como sensibilidade performativa e performatividade algorítmica abordam essa realidade. Podemos conversar com a Alexa, por exemplo, e ela conversa com uma lâmpada para ligá-la. Ou podemos conversar com o Google Home que dialoga com nosso celular, agendando um compromisso. Esses são os exemplos mais simples, mas existem vários outros.
Vale lembrar que com Deep Learning não há a escrita de todo o código, o algoritmo aprende e evolui, isso a caminho da Singularidade que virá com a Inteligência Artificial Forte.