Os 10 Mandamentos
Os 10 Mandamentos Para Continuar Pobre são:
1. Fale mal dos ricos.
2. Fale mal do dinheiro.
3. Reclame das contas que você tem a pagar.
4. Seja mesquinho: Não doe nada nunca. O que é seu, é seu.
5. Leia e colecione todo tipo de notícia ruim sobre a economia.
6. Atribua a sua situação econômica e a dos outros à sorte ou ao azar.
7. Fique revoltado quando souber de alguém que ganha um salário altíssimo. Quem sabe assim o salário deles diminui e o seu cresce.
8. Pechinche ao máximo, sempre: Quando for contratar alguém para realizar qualquer tipo de serviço, sinta-se feliz em conseguir fechar tudo a um preço inacreditavelmente baixo.
9. Culpe aos outros pela sua situação financeira. Os Bancos, por exemplo.
10. Tenha vergonha de prosperar: Quando alguém elogiar algo que você tem, diga que comprou na promoção.
Andre Lima
23 respostas
Ótimo texto! Só espero que os leitores não sigam nenhuma das regras.
Perfeito, Professor! Identifiquei muitos dos malditos dogmas religiosos contra o pleno desenvolvimento humano em quase todos esses seus valiosos 10 mandamentos que devemos seguir sempre ao contrário, claro!
Vou mandar plastificar
Este texto é uma Maravilha de uma Mente Lúcida!!
Muito legal, porem o texto deveria referir-se à “pobre de espírito”, pois os itens 3,4 e 8 são praticados por muitos ricos que conheço…
Concordo com a sua observação, Leandro.
Esses geralmente não continuam ricos… a riqueza pode até durar uma geração ou duas, mas não mais que isso para que comete 4 e 8 sistematicamente.
Esssa é a beleza do capitalismo :os que mais se dedicam e cooperam vencem !
Ser rico é subjetivo. Eu conheço pessoas que tem muito dinheiro, mas para eles é apenas “sobrevivência”. Nunca ficam ricos.
Sim, são milionários, mas não se acham ricos.
…. me permita acrescentar um mandamento: sempre gaste mais do q ganha !!
Esse com certeza é “fatal”, Durvalino.
Não se pode esquecer: “Critique qualquer pessoa que tente ganhar além do seu salário com negócios oportunos, como uma comissão na venda do carro do colega de escritório.”
Ostente sempre, compre mais, isto é, TENHA mais e SEJA menos.
TENHA mais e SEJA mais 🙂 Uma coisa não exclui nem impede a outra! 🙂
OU NUNCA FILIE-SE AO PARTIDO DOS TRABALHADORES…
Como diz um provérbio judeu: “Não é nenhuma vergonha ser pobre. Mas também não é motivo de orgulho”.
Olá, a todos!
Interessante como tema para reflexão e discussão. Por isso, quero fazer algumas observações:
Hão de concordar que nem todos os ricos amealharam suas fortunas com trabalho honesto, principalmente a maioria dos ricos do Brasil. Então, existem muitos que não são exemplos de boa conduta moral e ética.
Muitas vezes, as contas são superfaturadas, principalmente os impostos que o governo do Brasil cobra.
Precisamos, sim, ler as notícias ruins da economia, pois precisamos avaliar a conduta do governo e a nossa também.
Pechinchar é um verbo econômico que todos praticam, desde o governo até o consumidor final. Simplesmente significa negociar o melhor uso dos recursos disponíveis. Por que não pechinchar?
Os bancos emprestam as nossas poupanças, nossas aplicações etc, a juros exorbitantes, nos cobram taxa de serviço pelo nosso dinheiro, e nos enganam dizendo que o spread não lhes dá margem de lucro nenhum.
Às vezes, muitas vezes não é fácil prosperar no Brasil.
Paulo Freire, pensamentos que honram teu colega homônimo, parabéns.
Qual é a relação de que alguns ricos brasileiros que enriqueceram de maneira ilícita tem com a ideia, ou com alguma fórmula, de enriquecer de maneira honesta? zero ou nenhuma, observação completamente desnecessária.
As outras dicas, num tom de ironia, tem muito mais a ver com a filosofia de prosperar, com um “espírito vencedor” do que com algo mais prático. Mas é difícil para alguns entenderem algo assim. Numa versão bem simplificada, o artigo poderia resumir-se desta forma, revertendo como dicas para o sucesso:
Seja otimista! não se deixe tomar por sentimentos ruins e não se abale com más notícias; valorize teu dinheiro, mas não ao ponto de atrapalhar a tua relação com outras pessoas.
Captou a ideia agora?
Olá, Giovani!
O artigo, de forma irônica ou não, trata de atitudes que qualquer pessoa, acredito que até o professor Kanitz, tem, pelo menos, uma vez na via. Todas as atitudes listadas no texto, acredito, refletem sentimentos de frustração que, aparentemente, nos ajudam a superar nossas incapacidades e a nos convencer de que fizemos o melhor para o nosso sucesso, mas algo ou alguém não deixou que o conseguíssemos. No Brasil, muitas vezes para a maioria dos brasileiros, esses sentimentos têm sua razão de ser, pois as atitudes de alguns refletem sim no meu, no seu e no insucesso da grande maioria dos brasileiros. Então, mesmo que o artigo brinque com esse tipo de atitude, no Brasil, os ricos desonestos, bancos gananciosos, governo perdulário e preços superfaturados concorrem sim para o nosso insucesso, nos impedindo de prosperar.
O artigo nos traz justamente isto, ou seja, a possibilidade de refletirmos sobre o que deva ser nossa conduta perante a nossa vida. Podendo reclamar, quando necessário, e agir de forma diferente para não incorrermos ou nos deparar com o mesmo obstáculo.
Eu, quando leio algum texto, sempre procuro extrair muito mais do que se apresenta na propositura do tema, pois sempre há muito mais do que se quer, a princípio, revelar. Então, faço minhas tuas palavras quando dizes: “… é difícil para alguns entenderem algo assim.”
Tu entendeste ou precisas de ajuda?
(…) pelo menos uma vez na vida.
(…), pelo menos, uma vez na vida.
Warren Buffett e outros tantos bilionários são adeptos do 3 e 8
Comprar algo barato ou promoção não é ruim. O problema é o complexo de inferioridade. Muita gente acha que o que é mais caro é melhor. Só digo uma coisa: comprar é uma ciência. Pesquisas e muita evidência científica que dirá se algo é de qualidade ou não. Muita gente paga pela marca, compra lixo e quando eu falo que compro 4 vezes mais barato e com qualidade 10 vezes melhor não acreditam.
Estamos cheio de casos assim tanto no Brasil como fora dele. Produto lixo vendido como luxo, quando um produto é realmente bom e barato não dão valor.
OBS: O srenhor, que assina agora como “Castle_Bravo”, assinava antes como “Giovani”, motivo pelo qual eu me referi a este codnome quando da minha réplica ao seu comentário pretencioso e infeliz a respeito da minha opinião sobre o texto. Ele se desvencilhou de seu codnome anterior para tentar se desvincular de minha resposta. Atitude, no mínimo, infame, pois tenta se posicionar como dono da verdade e me deixar, supostamente, subjugado ao seu comentário falacioso.