Metade do que sai nos grandes jornais e TVs é Fake.
E eles sabem disso. Hipocritamente dizem que não há outro jeito.
Refiro-me aos 50% do espaço ou tempo devotado aos anúncios, necessários dizem, para pagar os salários dos jornalistas.
Jornais como a Folha de São Paulo vendem os seus leitores para os anunciantes, que publicam anúncios mentirosos, que induzem os consumidores a comprar por emoção e não por necessidade.
“Compre uma Ferrari e coma todas as mulheres do mundo.”
“Beba Heineken e seja feliz.”
“Dietox, a dieta que reduzirá seu peso em uma semana.”
Essas informações Fake eles publicam sem questionar, sem reclamar porque são todos hipócritas.
E incapazes de produzir notícias com valor intrínseco maior que os salários destes jornalistas.
Folha de São Paulo: Combate à informação Fake começa com seus anúncios publicados, sejam no mínimo coerentes.
7 respostas
incoerência. Esta é a palavra. Há alguns post atrás, pedia, seguindo as bravatas do ex-capitão fracassado, de que todas as verbas de publicidades institucionais deveria ser cortada, tanto da Folha, quanto da Globo.
Mas aí vem o senhor pedir para estes mesmos veículos, recusar ou “censurar” seus anunciantes, que é quem paga os salários e a continuidade do negócio.
Tá difícil…
Esse é o pecado capital do Antagonista.
Professor
com todo respeito que tenho para com o senhor e para as opiniões dos variados assuntos elucidativos, educativos, pensativos, como neste sobre fake news, que tal trocar a sua foto para uma não fake, desculpe pela brincadeira!!
Nem todos possuem essa consciência e, pior que os anúncios, são as notícias, propriamente ditas, vergonhosamente fakes e dissimuladas, com o único propósito de confundir e desinformar o leitor.
O problema é que todos somos suscetíveis a propaganda. Não vejo como culpa dos jornais, pois, existem faculdades e empresa que se dedicam a estudar a exploração de vulnerabilidades humanas para empurrar produtos.
Parabéns pelo artigo. Artigos como este, que dão crédito a liberdade de escolha e de consciência é que propiciam uma sociedade progressista.
Mas a da Ferrari e da Heineken é verdade..
rsrs