Marx e o Início da Industrialização

Marx não foi um gênio, foi um filósofo medíocre, queria ser professor de Filosofia, mas nunca foi convidado.

Foi um jornalista também medíocre, óbvio, sequer estudou jornalismo e quebrou vários jornais que criou.

Escreveu um livro que nem o título acertou.

Deveria ter sido “O Ativo Produtivo” e nāo “O Capital”.

Meios de produção são Ativos e não um Passivo aos acionistas.

Nunca passou pela cabeça de nenhum Marxista, por que aparece “Capital Social” nos demonstrativos capitalistas, que a maioria nem sabe ler.

É Social porque o Capital Social, uma vez investido na empresa, não mais pertence aos acionistas e sim à Sociedade Limitada ou Anônima.

Capital Social(ista) sim, a grana somente retorna se a empresa encerrar. Se quebrar, os acionistas dançam.

E por 200 anos ninguém sequer ficou curioso com essa “contradição do Capitalismo”?

“O Ativo Produtivo” foi um livro de mentiras e erros metodológicos, mas que caiu como uma luva para a Quarta Classe.

O livro só ficou popular porque Marx dizia justamente o que a Quarta Classe queria ouvir.

Uma justificativa para tirar recursos financeiros dos mais produtivos para os mais espertos, eles, usando a violência revolucionária.

Isso é muito comum na história dos livros famosos.

Não são obras primas da ciência ou do processo analítico.

São simplesmente “narrativas” inventadas que agradam o público leitor.

A industrialização trouxe de fato uma série de mudanças de hábitos impopulares, que nem todos aceitavam.

Primeiro a pontualidade, que antes nunca existiu.

Antes, todos trabalhavam nos seus teares em casa, na hora em que bem entendessem.

Uma fábrica inglesa só começava se 95% dos trabalhadores chegassem no mesmo horário, daí a pontualidade britânica.

Mas daí, atacar e querer destruir o sistema, esquecer o que realmente aumenta a produtividade são os ativos, os meios de produção, que pertencem a todos enquanto empresa e não aos acionistas?

Nossos intelectuais são muito ignorantes sobre como as empresas funcionam.

Antigamente os trabalhadores acordavam a hora que queriam, o dono idem.

Começavam a fazer artesanato a hora que queriam.

Podiam brincar com os filhos, cortar uma linguiça, ir para o banheiro quando precisassem, era outra vida.

A cooperação humana se chama cooperação humana por uma razão.

Só assim aumentamos a produtividade e tiramos bilhões da pobreza.

As crianças que Karl Marx demoniza, eram órfãos que morriam aos 18 anos limpando chaminés. Agora tinham trabalho salubre, que simplesmente exigia enrolar com o dedo dois fios quebrados.

Mães solteiras eram condenadas à prostituição, mas com a mecanização, que não exigia força bruta, substituíram os homens, um insulto na época.

Marx jamais conduziu uma pesquisa, entre jovens de 16 anos e mães solteiras de 18 anos, se estavam mais felizes.

Só ouviu aqueles que eram contra a cooperação humana, pontualidade britânica, e emprego de mulheres e jovens de 16 anos chamados de “crianças”.

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Comentários

13 Responses

  1. Karl Marx apenas pode usufruir de sua incompetência filosófica e empresarial, aliados ao desconhecimento contábil, suportado por charutos fumados sem limite, graças por ter sua mulher na retaguarda sustentando a família (já que ela vinha de uma família de posses, que o próprio marido condenava). Marx foi um vagabundo.

  2. Karl Marx apenas pode usufruir de sua incompetência filosófica e empresarial, aliados ao desconhecimento contábil, suportado por charutos fumados sem limite, graças por ter sua mulher na retaguarda sustentando a família (já que ela vinha de uma família de posses, que o próprio marido condenava). Marx foi um vagabundo.

  3. Sr ERIVAN ( petista tem cada nome ridículo…)
    O Mestre Kanitz é um gênio que insiste em tentar ensinar ignorantes como o Sr. Por favor, vá estudar para poder falar alguma coisa desse brilhante texto do Professor

    Marx era na realidade um gigolô de sua própria mulher.
    Um ignorante. Deve ser terrível ver uma ideologia que se crê durante parte da sua vida é um engodo, una mentira é um horror de ignorância.
    Salve amigo !

  4. É desonesto tentar criticar o Marx por não ter feito faculdade de jornalismo, sendo que ele nasceu em 1818, e a primeira faculdade de jornalismo do mundo, pelo que consta, é de 1869. O exemplo só mostra a completa má-fé de todas as bobagens que o professor falou… “Claro, Kanitz é grande, o Marx — esse intelectual que todo mundo segue lendo e estudando, na direita e na esquerda, após 200 anos — é uma enganação”. É verdade esse bilete.

  5. Tentar refutar um livro com a reputação e repercussão que tem “O capital” de Karl Marx apenas com assertivas,digamos, ‘vazias’ é, para deixar barato, um ato de leviandade. É preciso, para que a ‘pretensa’ análise possa ser levada a sério, apresentar referências bibliográficas que corroborem as ‘teses’ apresentadas, e não somente asserções sem caráter científico.

  6. Tentar refutar um livro com a reputação e repercussão que tem “O capital” de Karl Marx apenas com assertivas, digamos, ‘vazias’ é, para deixar barato, um ato de leviandade. É preciso, para que a ‘pretensa’ análise possa ser levada a sério, apresentar referências bibliográficas que corroborem as ‘teses’ apresentadas, e não somente asserções sem caráter científico.

    Ao tentar questionar um livro com o argumento de que ele não apresenta dados/métodos científicos sem apresentar tais dados incorre-se no mesmo erro.

  7. Certamente os que criticaram com verborrágica argumentação , se leram O Capital , não leram mais nada. Apesar do Prof Kanitz criticar os Economistas em geral , como economista e executivo ocidental há mais de 40 anos tenho que concordar com as críticas ao livro até porque o conteúdo é obsoleto e só é usado no Brasil por viés de nossos professores de economia ( felizmente não todos)que ainda vivem o sonho de uma utopia já provada inútil !

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