No livro “Família Acima de Tudo”, usaremos uma concepção biológica e genética, que é um tanto recente, útil, mas não tão simples de se entender.
Mas antes disto precisamos voltar uns 3.000.000 anos de história.
No Smithsonian Museum, de Washington, e no seu website, você encontrará uma imagem recriada de um dos eventos mais antigos registrados pela história humana.
No Olduvai Valley, na Tanzânia, encontra-se a primeira evidência de humanos, pegadas de homo erectus há três milhões de anos. Uma pegada maior — supostamente de um homem — e uma pegada menor — supostamente de uma mulher.
A representação no Smithsonian ficou famosa porque criou celeuma entre as feministas, e com razão. O homo erectus andava com um de seus braços no ombro da mulher, em uma típica demonstração de machismo protetor e de monogamia implícita. Mas será que éramos de fato monogâmicos na época?
3 respostas
Na minha opinião é que na realidade as famílias estão diminuindo consideravelmente justamente pelo fato de a maioria dos casais estarem tendo um único filho. Isto mais cedo ou mais tarde será uma afronta ao sistema posto que famílias menores resultarão em menores potenciais consumidores. Pensem que: as indústrias, sobretudo as multinacionais produzem com o passar do tempo um maior número de produtos em menor tempo. Portanto, como conciliar tantos produtos com um futuro menor mercado consumidor?
Hoje em dia mesmo o pegador, o Dom Juan. Só consegue pegar 1 de cada vez….
Carlos, isso se compensa com o crescente aumento na expectativa de vida humana. Quando esse não compensar mais, vai ser interessante ver como a humanidade vai se adaptar.