Não Quer Ser Enganado? Aprenda Contabilidade.

Se eu fosse Ministro da Educação, eu tornaria obrigatório um curso introdutório de Contabilidade para todo curso médio.

Permitiria todos cuidar melhor de suas finanças, e não ser enganados por trapaceiros.

Mas mais importante, quem estuda Contabilidade observa o mundo sempre de dois ângulos, o famoso ângulo do débito e o ângulo do crédito.

A maioria das demais ciências olha o mundo de um único ângulo, da matéria, da economia, do ponto de vista do trabalhador. São ciências unidimensionais.

Depois de ser treinado em Contabilidade, você sempre questionará alguns conceitos que contagiam a mente das pessoas.

Quando alguém me diz que possui um Direito Adquirido, eu sempre respondo “Contra Quem?”

“Como contra quem, contra ninguém, é um direito meu.”, como no caso da aposentadoria.

Mas um contador saberá que os aposentados se aposentam retirando dinheiro da nova geração, o famoso pacto entre gerações que vocês nunca assinaram.

O direito de um é a obrigação do outro. Débito e Crédito.

Quando compramos um título público de R$ 100.000,00 sempre questionamos para onde vai este dinheiro, e como o governo vai nos devolver um dia o empréstimo. Compramos um crédito sem saber onde será o débito.

A maioria das pessoas não faz isto, e não sabe que o dinheiro é usado para pagar aposentadorias ou juros de investidores anteriores. Em vez do débito ser um investimento de longo prazo, é uma despesa que desaparecerá para sempre.

Por isto, prefiro comprar ações de empresas sérias, onde o crédito vira um investimento como débito. Os R$ 100.000,00 vão ser investidos em equipamentos produtivos.

Existem inúmeras situações onde é importante você ver estes dois ângulos sem pensar, como reflexo instintivo.

Débito. Onde foi o dinheiro?
Crédito. De onde veio?

Débito. Para quem é?
Crédito. Quem deu?

Débito. Se eu entrei.
Crédito. Como vou sair? (de um investimento, de uma sociedade, de um contrato)

Débito. Direitos.
Crédito. Obrigações.

Débito. Se não paguei.
Crédito. Como será a dívida?

Nenhuma outra ciência faz isto, olhar o mundo de dois ângulos continuamente.

Quando um corretor vem nos vender no lançamento um terreno na praia, nós imediatamente pensamos como iremos vender este mesmo terreno no futuro, sem lançamentos e custosos anúncios que chamaram a nossa atenção.

Quando um Professor da USP me diz que espera ansiosamente se aposentar aos 70 anos, eu logo penso, com o dinheiro de quem?

99% dos brasileiros contribuem com 25% dos seus salários, e não pensam duas vezes para onde este dinheiro vai. Assustador que seus pais que contribuíram por 30 anos, nunca pensaram no Débito, onde aquela dinheirama toda está sendo investida, se é que está.

E acham que tem o direito de se aposentarem, se o dinheiro sumiu.

Nem se preocuparam em averiguar se o débito ia para um fundo financeiro e atuarial, como reza a nossa constituição, ou se os nossos Ministros da Fazenda fizeram uso do dinheiro parado por 30 anos. Será que você tem direito a um crédito ?

Quase todas as minhas críticas a acadêmicos gira em torno dos rudimentos de Contabilidade.

Confundem regime de caixa com regime de competência, misturam juros nominais com taxa de desemprego, extraem e exportam minério e não deduzem (o crédito) do nosso patrimônio nacional.

Acham que exportar minério nos faz mais ricos, esquecendo-se que nos faz mais pobres.

Por isto, vou tentar me lembrar de dar algumas aulas aqui. É tudo muito simples, mas precisa treinamento.

Por isto, um curso de quatro meses é essencial.

Não conheço nenhuma pessoa rica que não entenda de Contabilidade. Uma das razões na nossa pobreza endêmica.

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Comentários

31 Responses

  1. Professor Kanitz, acho que o aposentado vê tudo pelo lado prático, passou a vida toda descontando uma parte do salário para comprar um produto. Como todo comprador espera que o produto seja entregue em perfeitas condições. Se o vendedor faz mal uso do capital com investimentos equivocados a culpa não é do comprador. Você sabe que o governo é um péssimo gestor, grande parte do dinheiro arrecadado some num buraco negro, no fim o aposentado é o culpado por tudo e deve pagar a conta das falcatruas?

  2. Professor!!! Animal!!! Na verdade, humano!!!!
    Mais uma vez, meus parabéns!!!
    Imagine só meus filhos em idade escolar aprendendo contabilidade nas aulas de matemática, descobrindo como investir a mesada!! Visualizando a teoria na prática!!
    Acredito nesse breve futuro!!!
    Grande abraço, e vou colocar as aulas de contabilidade nas minhas prioridades pessoais.

  3. Mario Covas quando eleito Governador solicitou a Relação do Patrimônio Paulista. Ficaram olhando um para a cara do outro. Não existia mais a contabilidade no Estado, só o fisco. Ordenou a volta imediata do sistema contábil no Estado.
    No interior Paulista, as escolas de primeiro grau e os cursos médios mantinham no currículo a técnica contábil. – Depois acabaram.
    Impossível gerir sem contabilidade. O Professor Delfim Neto, (Amigo Pessoal) de Kanitz confessou que a formação primeira dele foi a Contabilidade. Foi criticado por estudar e lecionar em sub cursos. Afirmou categoricamente em uma aula Mágna na FEA para três turmas de formandos que a matéria mais importante sem as quais as demais perdem a eficiência é a Contabilidade. Detalhe, perto de Delfim estava o Prof. Ruy, ex-presidente do Banco Central que confirmou com gestos a falta da contabilidade naquele período. Delfim terminou ao dizer: TODOS OS SENHORES SÃO IMPORTANTES, MAS SEM A CONTABILIDADE OS SENHORES NÃO TERÃO RESULTADO REAL. (Disse para Economistas e Administradores).
    Pediria ao ilustre professor Kanitz que publicasse para nós, um texto da Veja, que cujo título foi alterado pelo editor para \Precisamos de mais Engenheiros no Estado\. Seria \…mais Contadores…\
    Best regards

  4. Parabéns professor… Muitos que sabem ou pensam que sabem contabilidade, tentam explicá-la desta forma, este artigo é uma excelente “ferramenta”. Obrigado pelo esclarecimento.

  5. Kanitz, vou fazer este teu curso de contabilidade, muito embora tenha cursado a disciplina Gestão Financeira na faculdade, mas acredito q o teu enfoque não seja o mesmo. Assim espero.

  6. Prezado professor Kanitz,
    Desenvolvemos metodologia de ensino e temos uma acervo de 15 anos das melhores reportagens e artigos sobre educação. Os seus artigos são os melhores e nos servem de inspiração. Nada menos do que 8 deles fazem parte desse acervo. Gostaríamos que você escreve a respeito da tremenda pressão que os jovens vem sofrendo por parte do sistema educacional em todo o mundo, levando muitos deles ao consumo de drogas, ao alcoolismo, problemas psicológicos, ao suicídio e a matarem seus colegas professores. Essa matéria está no site abaixo:
    http://www.sergio-rejane.com/Acervo/Educacao.asp
    Atenciosamente,
    Sérgio Alberto

  7. Kanitz,
    OS PRIMEIROS QUE DEVERIAM FAZER O CURSO DE CONTABILIDADE SÃO OS POLÍTICOS QUE ADMINISTRAM O DINHEIRO DO POVO, MAS ELES PREFEREM CONTINUAR NA “IGNORÂNCIA”, ASSIM SÓ USUFRUEM DOS CRÉDITOS, OS DÉBITOS FICAM PARA O POVO MASSACRADOS POR IMPOSTOS.
    DA MESMA FORMA QUE OS CRÉDITOS DE UMS SIGNIFICA OS DÉBITOS DOS OUTROS, A RIQUEZA DE UMS SIGNIFICA A POBREZA DE TANTOS.

  8. Mais uma vez o Adm. Kanitz acerta no alvo.
    Além de noções de Contabilidade, é imprescindível ensinar aos jovens princípios de adminsitração e finanças.

  9. O estudo da Contabilidade nas escolas poderia estar atrelado ao da Educação Financeira em geral, tema fundamental do meu ponto de vista tanto para um artista plástico quanto para um diretor financeiro. É inadmissível sair da escola sem saber que existem juros compostos, por exemplo.

  10. Prof. Kanitz.
    explique-se melhor: há poucos posts atras se defendia q a VALE estava correta em exportar minerio de ferro bruto – comodits, ao inves de entrar na onda do governo aplicando em siderurgia. agora vejo uma assertiva inversa.
    “Acham que exportar minério nos faz mais ricos, esquecendo-se que nos faz mais pobres”.

  11. “Acham que exportar minério nos faz mais ricos, esquecendo-se que nos faz mais pobres”.
    Nos faz mais pobres COMO PAÍS.
    Eu entendi que ele quis dizer isso, pois se você olhar atentamente para a Vale, a empresa está crescendo cada vez mais, ficando mais rica fazendo o que sempre soube fazer e sendo a melhor mineradora da região.
    Mas quando um país tem como carro chefe do PIB uma empresa de mineração, no mundo de hoje, ao invés de empresas de tecnologia de ponta (informática e eletrônicos em geral), entao realmente está perdendo em relação ao resto do mundo

  12. Prof. Kanitz, sou Contador e concordo plenamente com as suas análises. A contabilidade me ensinou, nestes 22 anos que a exerço com amor, como profissão, que não devemos gastar mais do que ganhamos e devemos sempre guardar pelo menos 10% do nosso salário, de preferência em investimentos produtivos, que gerem trabalho, renda e investimento no social. Outra coisa que considero importante dizer é sempre dar prioridade para adquirir produtos nacionais, caso existam, mesmo pagando mais caro, e mesmo sendo de qualidade inferior, pois estaremos contribuindo com o emprego e salário do trabalhador brasileiro. Assim como alguém estará comprando um produto que o meu serviço produz e garantindo o meu emprego e salário. É um brasileiro ajudando o outro. Cada vez que vejo um produto feito na China, mais barato, prefiro o nacional, mesmo pagando mais caro. É importante garantir o emprego de um brasileiro ao invés de garantir de um chinês. Outro ponto essencial é sempre ajudar uma instituição social, séria, que cuida dos que perderam a batalha na guerra econômica e social, seja em dinheiro ou através de um trabalho voluntário. Quem ajuda é sempre ajudado. Quem faz o semelhante feliz torna-se uma pessoa feliz. Precisamos resgatar estes valores que estão desaparecendo entre os jovens. O Brasil só vai mudar a sua mentalidade quando os jovens mudarem as prioridades na vida.

  13. Continuo achando que o Kanitz tem pesadelos com economistas, mas neste ponto estou completamente de acordo. Que o conhecimento em contabilidade auxilia várias outras funções administrativas, mesmo que não ligadas diretamente a parte contábil. Quem tem que ser expert é o contador, mas o conhecimento nela ajuda até na elaboração de planos complexos aparentemente distantes dela.
    O modelo hiper inflacionário que tivemos tirou da contabilidade sua importância, mas com a estabilização da moeda a contabilidade tornou-se “genero de primeira necessidade”. Eu mesmo quando consultado por jovens citava a contabilidade como carreira promissora.
    Embora VC tenha “viajado” um pouco, a tônica é correta.
    Acho um erro as escolas deixarem hoje a contabilidade para os contadores, pois antes não era assim! Noa anos sessenta tinhamos no 1º ano: cálculo 1 , contabilidade, sociologia etc. 2º ano: Plano de contas, estatística, psicologia, etc. Isso em faculdade de ECONOMIA!
    Qualquer um que confunda juro nominal com taxa de desemprego, não é economista é louco; e um louco pode ser professor, ADMINISTRADOR, mecanico, e aí vai.

  14. Sou Contador e Especialista em Educação Financeira. Não sei porque o Kanitz sempre se apresenta como Administrador, por Harward, sendo também Doutor em Contabilidade pela USP. Envergonha-se disto? É certo que temos um número ínfimo de doutores em Contabilidade em comparação com doutores em Economia, por exemplo. Se o Brasil se aproximasse dos EUA em PIB/PNB como se aproxima em população, me resignaria na minha humilde Contabilidade. Já que não é assim, vou vociferar: Contabilidade é tão simples que não desperta tanto holofote mas dá excelente retorno a quem se dispõe a investir nela. Mesmo num país como este em que grassa a miséria, é possível empregar trabalho, criatividade e Contabilidade e maximizar retornos sobre o que se investe. Contabilidade é ferramenta indispensável ao indivíduo, à família, à organização simpres, à organização complexa e ao país e ao Estado.
    Ainda assim, discordo do Kanitz porque do que precisamos é Educação Financeira, que se embasa embasa em Psicologia e Contabilidade/Finanças. Educação Financeira tem forte viés comportamental, bão só técnico como é o caso da Contabilidade propiramente dita.
    Se fôssemos 200 milhões de Contadores e não tivéssemos vontade de mudar, continuaríamos pobres. Fomos criados à imagem e semelhança de Deus e cadê o exercício da nossa Capacidade Volitiva?
    Será que queremos que a Contabilidade nos ajude a deixar de ser pobres?
    Principalmente, porque a Santa Igreja Católica sacramentou há 500 anos o Pecado da Riqueza e o Pecado do Lucro.
    Temos que continuar a ser pobres para a felicidade geral do Vaticano, Professor Kanitz.

  15. Kanitz, mais um excelente texto. Apesar disso, duvido muito que um curso de 4 meses é capaz de gerar esse tipo de mensalidade nas pessoas. Sou administrador, e tive um ensino péssimo de contabilidade pois havia uma disputa na UnB entre os departamentos de Adm. e Contábeis, e pelo que estudei de contabilidade não consegui adquirir essa visão.
    Por outro lado, tive um ensino bem razoável de economia, que foi o que começou a gerar em mim esse entendimento, e por tudo o que aprendi de administração (não apenas financeira), essa formação foi completa. Prova disso foram dois artigos que escrevi há cerca de um ano em meu blog: (1 – http://bit.ly/msorEn; 2 – http://bit.ly/kubJV4), que aliás, geraram grande polêmica com uma amiga minha advogada. Advogados parecem ser os mais cegos pra esse tipo de coisa, aliás.
    Sinceramente, não creio que um curso de 4 meses será suficiente para a maioria das pessoas, mas tenho certeza de que irá ajudar muito. Acho que a principal diferença entre um administrador ou contador e alguém que simplesmente estudou essas ciências está na maneira de enxergar a realidade e o trabalho. Acredito que isso faça mais diferença do que o conhecimento das técnicas, e isso é uma coisa que não se aprende, mas se FORMA nas pessoas pela interação de diversos conhecimentos e experiências adquiridos nos cursos de graduação ou pós strictu-sensu.
    Administradores, contadores e economistas deveriam trabalhar sempre juntos. São profissões que adquirem conhecimentos altamente complementares. Pena que disputem ao invés de se unir. Acho que a união poderia começar com a fusão dos 3 conselhos em um só. Daria mais poder de barganha para as 3 categorias do que atualmente, em que as 3 estão separadas.
    Abraços!

  16. Correção. Onde lia-se: “duvido muito que um curso de 4 meses é capaz de gerar esse tipo de mensalidade” leia-se: “duvido muito que um curso de 4 meses seja capaz de gerar esse tipo de mentalidade”. Desculpem pela preguiça de revisar o texto.

  17. Sempre que vou conversar com o gerente do banco me sinto um pouco “tapeada”. Não sei calcular juros sobre juros, não entendo nada de taxa SELIC, porcentagem de CDI…nada disso! Acabo sempre me consultando com um amigo ou parente que entende do assunto.
    Não entendo por que no colégio me ensinaram números imaginários ou multiplicação de matrizes, matérias que só serviram para me ajudar a passar no vestibular, e não aprendi nada de contabilidade! Não seria melhor passar no vestibular usando conhecimentos úteis?

  18. De acordo Mauro. Eu sou Médico Veterinário de formação atuando hoje na área comercial de empresa familiar. Estudo muito hoje em dia para melhorar minha educação financeira. É uma realidade absurda profissionais de todas as áreas não terem noções básicas de Educação Financeira. sei porque discuto isso com várias pessoas.
    Não tivemos nada disso no ensino fundamental e médio. E entramos nas Universidades e saímos delas continuando sem ter noções mínimas e básicas de Educação Financeira.
    Pensando no todo de nosso Grande País, acho que a solução começaria com o foco na Educação Financeira básica lá no ensino fundamental!
    Falar é fácil…
    Vamos à luta, porque reconstruir esse Brasilzãõ é o brado que nos compete!
    Abraços ao Kanitz e a todos!

  19. Não acho que seja “tudo muito simples” prof. Kanitz.
    Na Faculdade de Economia logo nos primeiros períodos o Método das Partidas Dobradas já são estudados em Contas Nacionais.
    Já a questão do Minério ainda perdurará. Vamos continuar exportando o que temos. A gente não vai conseguir fazer sapato mais barato que a China no Curto Prazo.

  20. eu acho que cada imposto, arrecadação, formação de poupança, cada taxa que vc paga nesse pais tinha que servir o propósito para qual foi criado, e, não para tapar buracos, administar nesse pais é mole, governar esse pais é mole, tudo é feito a curto prazo, pra agora, ou melhor pra ontem, exportar minério de ferro, ou seja , ou qualquer comodites, é mais fácil e barato do que o produto acabado, o negócio é retorno do investimento rápido, assim não dá.Fico pensando nos filhos dos filhos dos meus filhos.

  21. po querida, se vc nao aprendeu juros compostos no colégio, então nao deveria nem ter tentado vestibular hein

  22. troca esse “Mas mais importante” por um “porém”.
    texto bem legal, soh q nao tem conclusao. Eu pelo menos não concluí nd no final.

  23. E você aprendeu no colégio?
    No colégio te ensinaram TIR? VPL?
    Só aquelas aulinhas do colégio para dizer que se sabe USAR os cálculos envolvendo Juros Compostos para as mais diversas situações que se nos apresentam em matéria de Finanças.
    Sem esse reducionismo, não é meu?
    FRANCISCO DE LIMA GOMES
    Especialista em Educação Financeira

  24. Qual sua avaliação sobre O livro: “Pai Rico, Pai Pobre” nesse sentido Profº Kanitz? Ele pode ser útil nessa proposta de abrir nossas mentes no que se refere a Contabilidade Moderna?

  25. Na realidade eu diria: não quer ser enganado aprenda de tudo um pouco! Conhecimento nunca é demais, contabilidade é importante, assim como economia, ciências políticas…Acredito que a “epidemia” é proposital; alunos estudam por “nota” e não pelo interesse em aprender para não ser enganado.

  26. Excelentissimo Prof. Kaniitz, preciso que ajude-me no sentido de enteder educação financeira ou um curso básico de contabilidade para não ser enganado… não sei se estou sendo claro, mas a partir do momento que não sei desses fatos sinto-me enganado. Um forte abraço.

    1. Comece com um curso on line. Tem muitos inclusive grátis. É como andar de bicicleta. pegou o jeito de pensar débito e crédito, o resto é facil

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