São os intelectuais, os socialistas fabianos, os economistas desenvolvimentistas, alguns sociólogos, etc etc.

Alguém com QI de 140 é interpretado por Alfred Binet como sendo mais inteligente do que 99,8% das pessoas, e a partir daí surgiu a arrogância, as ditaduras, os caudilhos.

O erro de Binet é ter sido individualista e achar que todo mundo se vira sozinho.

Na realidade o mundo só progrediu de fato após 1830, quando surge a cooperação humana em grande escala, a cooperação nas grandes empresas.

A pergunta que fazemos numa empresa é quão inteligente você é, comparado com a inteligência coletiva e não a individual.

E aí surge a humildade, a sabedoria de ouvir os outros e cooperar.

A soma da inteligência de 2.000 pessoas pensando juntas numa empresa é muito maior que 140, é algo em torno de 200.000.

Ou seja, um intelectual numa empresa é quase um imbecil.

Por isso a maioria dos intelectuais odeia empresas, as “corporações” como eles as chamam.

O que intelectuais, sociólogos e economistas desenvolvimentistas deveriam calcular em primeiro lugar são seus Deficit de Inteligência.

O DeQI, quanto eles precisam da ajuda do grupo e da comunidade.

Quanto lhes falta de QI para poderem resolver os “nossos” problemas.

A ideia liberal de que cada açougueiro resolve todos os nossos problemas sozinhos graças à uma “mão invisível” é balela.

Seu deficit de QI , se é que você já não percebeu, é um número que varia de comunidade, época histórica, e hostilidade do meio ambiente.

Mas em geral o Deficit  é de – 90.000 a – 200.000, ou seja, lhe falta muito QI para sobreviver sozinho.

Por isso outros países criam empresas de profissionais, Think Tanks, GitHubs, Reddits, para não dependermos de um ou dois imbecis.

Tivemos “planos econômicos” criados por três pessoas no máximo, tipo Plano Zélia, Plano André Lara Resende, Plano Bresser, onde o DeQI desses gênios era de -100.000 no mínimo.

Deu no que deu.

Portanto, antes de fazer um comentário arrogante , determine seu DeQI.

A galera agradece.