Deixamos nossos problemas acumular, em vez de resolvê-los pontualmente, tirando-os de cena.
De tempos em tempos economistas sugerem “reformas” o que significa resolver e implantar 50 problemas ao mesmo tempo, algo impossível para uma nação incapaz de resolver um problema por vez.
Cataloguei 450 problemas acumulados por má administração. Espero que isso lhes convença da minha tese que confiar em economistas e não administradores foi a razão de nossa estagnação e problemas acumulados.
Muitos desses problemas levam 20 anos para serem corrigidos, e levaremos mais 10 anos para entenderem que não serão os economistas que os resolverão.
Venho dizendo isso há mais de 50 anos, depois de trabalhar junto com 50 economistas no Plano Cruzado e na crise da Dívida Externa. A ciência econômica parou no tempo, eles estão blefando há 50 anos.
Somos no fundo um país muito mal administrado. Economistas decretaram a extinção das nossas poucas escolas de Administração em 1945, e nunca recuperamos.
Por isso não resolvemos problemas à medida que eles ocorrem, deixamos acumularem o que dificulta exponencialmente a solução.
Achei 450 e vocês provavelmente acharão mais 200.
Administradores competentes aprendem e são treinados nas boas escolas a resolverem cada problema por vez.
Isso por si só garante foco, atenção concentrada, coesão da equipe etc.
Essa nossa falta de senso urgência, nossa acumulação de problemas não resolvidos levam de tempos em tempos economistas e intelectuais a sugerirem amplas reformas, que tentam resolver e implantar 20 problemas ao mesmo tempo, fadados ao fracasso.
Pior, os problemas originais que deveriam ser resolvidos ficam esquecidos e intelectuais correm atrás dos problemas consequência e não dos problemas causa.
Agilidade administrativa não é nosso forte como sociedade civil.
Nossas decisões são lentas e complicadas, nossas soluções nem sempre as melhores, nossa implantação administrativa arcaica.
Acho que essa é a primeira vez que se lista os 450+ principais problemas, de várias fontes de Think Tanks, principalmente que acompanhamos no nosso Thinkers-Brasil.org
Os Principais Problemas Não Resolvidos No Brasil
- Social. Estamos crescendo muito pouco nesses últimos 50 anos. Assim não erradicamos a pobreza por geração de empregos, nem por distribuição de renda aos mais pobres. Problema acumulado a se resolver.
- Finanças. O pequeno crescimento que tivemos foi na realidade antecipação do PIB via acumulação de dívidas colossais futuras do governo e da população. Aumento de dívidas que alguns governos estimulam, quando deveriam diminuir. Problema acumulado a se resolver.
- Social. Temos que resolver a Pobreza endêmica como consequência, adotando medidas corretas. Problema acumulado a se resolver.
- Impostos. Taxamos os jovens trabalhadores em 40% de seus salários para arcarem com futura aposentadoria, saúde e poupança, desde seus 18 anos. Se tivessem liberdade de escolher fariam essas provisões depois, por exemplo a partir dos 30 anos de idade, ganhando quase 70% a mais no início da pobreza.
- Pobreza. Taxados em 40% os pobres contraem dívidas bancárias e pagam juros exorbitantes, mantendo-se na pobreza para sempre.
- Social. Desemprego funcional por falta de treinamento profissional, privilegiamos o ensino intelectual superior, do que escolas profissionalizantes.
- Previdência. Os 43 trilhões de contribuições previdenciárias foram classificadas como Receitas, e gastas como Despesas, em vez de corretamente classificadas como Dívidas Previdenciárias a Pagar. Esse erro primário de contabilidade precisa ser corrigido imediatamente.
- Investimentos. Por ser uma Dívida, essa arrecadação de 43 trilhões em vez de gasta deveria ter sido investida, razão pela qual não crescemos por falta de recursos financeiros.
- Pobreza. Boa parte desses 43 trilhões não serão pagos para os aposentados gerando pobreza entre os aposentados.
- Pobreza. A nova geração de filhos será pressionada a sustentá-los empobrecendo suas próprias famílias.
- Demografia. Colapso Demográfico com fertilidade baixando para 1,3 pressionando custeio do governo, impostos.
- Demografia. Muitos aposentados terão somente um filho para sustentar pai e mãe.
- Reindustrialização. “A produtividade de uma empresa é inversamente proporcional à idade de suas máquinas”, hoje no Brasil com idade média de 14 anos. China menos que 10.
- Reindustrialização. 38% dos nossos equipamentos já ultrapassaram o limite dos fabricantes. Metalurgia e Automobilístico 58%.
- Reindustrialização. Plano Real proíbe constituição real de reservas para depreciação, e empresas não têm reservas suficientes para repor seus equipamentos.
- Parceiros. Nossos dois grandes parceiros com 66% de importações, estão em clara decadência política e portanto econômica.
- Parceiros. China será nosso grande parceiro de importações, mas transferirão sua capacidade produtiva cada vez mais cara para vizinhos periféricos e asiáticos.
- Planejamento. Diante de um futuro complicado, ficamos discutindo política, Amazônia, ESG, quotas e não futuro econômico sombrio.
- Demografia. Envelhecimento da população significa menos pessoas capacitadas a trabalhar.
- Relações Internacionais. Necessário se preparar para vários cenários sobre conflitos USA x China.
- Relações Internacionais. Uma anexação de Taiwan, provável nesses 10 anos, poderá gerar sanções prejudiciais ao Brasil (e a China).
- Segurança Nacional. A possibilidade de uma guerra cibernética entre Estados Unidos e China existe, e não estamos preparados para as consequências.
- Futuro. Estabilidade de Emprego no funcionalismo público custará mais 15 trilhões nos próximos 20 anos. Embora precisaremos menos funcionários, eles não poderão ser redirecionados a serviços no setor não estatizado.
- Funcionalismo. Funcionários públicos recebiam um benefício que valorizam, estabilidade de emprego, por isso aceitavam ganhar 30% a menos. Governos populistas deram 45% de aumento e hoje ganham igual, sem risco de instabilidade.
- Sucateamento. Taxa de investimento de 15% no Brasil não gera crescimento e 5% é destinado à simples reposição de maquinário obsoleto. Não cresceremos.
- Pobreza Estrutural. Cobrança de 8% do FGTS logo no início da vida do trabalhador brasileiro só para beneficiar o setor de construção.
- Aparelhamento do Estado. Cargos do executivo preenchidos por questões partidárias e não competência. Muitos nunca exerceram a profissão, professores sem experiência de liderar uma equipe, essência da política.
- Saúde. Assustadora deterioração e desatualização do Ensino de Medicina.
- Saúde. Genéricos são remédios de 30 anos com patentes vencidas, por isso qualquer um pode produzir. Mas os remédios modernos têm menos efeitos colaterais, são melhores, senão seriam comprados, mais caros que são.
- Tecnologia. Brain Drain. Países ativamente aliciam nossos mestres e doutorandos nos quais investimos em educação.
- Infraestrutura. Exigimos antecipadamente bilhões em licitações quando esses recursos deveriam ser investidos no projeto.
- Transporte. Não temos porto no Pacífico para exportações para a Ásia, onde 2/3 da população vive.
- Economia. Dívida interna brasileira deverá subir de 75% atual até 100% nos próximos 10 anos. Ruim para juros e menos recursos para investimentos positivos.
- Relações Internacionais. O Brasil está se tornando cada vez menos relevante no cenário político e econômico para outros países.
- Família. As antigas grandes famílias de ajuda mútua se reduziram para a família nuclear de uma mãe cuidando de um filho sem pai.
- Família. Subsídio como Bolsa Família são muito mal distribuídos, somente 1% vai para as crianças, 99% são gastos pelos pais.
- Emprego. 27% dos trabalhadores masculinos consomem álcool em excesso, dando razão para absenteísmo, acidentes de trabalho e trânsito.
- Emprego. Segundo estudos da OMS 6,7% dos homens brasileiros são alcoólatras, (1,7% das mulheres), afetando produtividade, segurança no trabalho, empregabilidade e qualidade laboral.
- Agricultura. Não produzimos fertilizantes suficientes. Nosso solo é muito pobre.
- Instraestrutura. Desestatizamos empresas funcionando em vez de incentivar que esse mesmo dinheiro seja usado para uma empresa nova. Isso nos torna menos competitivos.
- Pobreza. Com o fim do papel-moeda, as compras são cada vez mais feitas com cartão de crédito, a um custo adicional para o consumidor de 4% incluindo estornos. Esses 4% não existiam há 30 anos.
- Pobreza. 50 anos atrás somente 10% das famílias possuíam dívidas. Esse número está crescendo todo ano e hoje é de 80%. Ou seja, ano após ano o brasileiro não pode comprar o que comprava sem se endividar.
- Pobreza. Esse endividamento custa juros, que são acrescidos ao PIB, mas no fundo nada acrescentam. São 6% de custos familiares adicionais que 50 anos atrás não existiam.
- Exploração do Estado. Eliminar a antecipação do Imposto de Renda na Fonte, eliminando a necessidade de restituição de imposto de renda, cobrança antecipada imoral.
- Financiamento. O Brasil é o país que menos financia sua economia, 171% do PIB, contra por exemplo o Japão com 450%.
- Empregabilidade. Somente 1% dos brasileiros fala inglês, 3% entende um pouco. Nem garçons de hotel internacional conseguem ser.
- Administração. A maioria dos economistas e pessoas leigas em administração acreditam num conceito falso do “fundo do poço“ a partir do qual a situação estanca e depois melhora.
- Economia. Existem enormes chances de nova guerra mundial ou bilateral. Taiwan, Irã, Israel, Rússia e Ucrânia. Não estamos preparados com estoques de fertilizantes, remédios e dinheiro.
- Justiça. O Brasil tem 0,6% da população como advogados, número excessivo para uma atividade que não é produtiva, e sim conciliatória.
- Justiça. Nossa justiça é extremamente interpretativa e portanto insegura em termos de futuro e no Brasil de passado. Nunca se sabe se ganhou definitivamente uma causa.
- Sociedade. Negros, Pardos e Indígenas ganham em média metade do que ganham Brancos e Amarelos, e serão em 50 anos maioria.
- Saúde. 56 milhões de brasileiros tomam 1,4 bilhões de calmantes por ano. A insegurança física, jurídica, econômica, matrimonial passaram dos limites do razoável.
- Globalização. Somente 0,01% dos brasileiros sabem ler chinês e acompanhar as pesquisas científicas e culturais de lá.
- Globalização. Somente 0,1% de nossos diplomatas sabem falar Chinês a nível de duras negociações.
- Administração Pública. A maioria de nossos Ministros e até Presidentes sofrem dezenas de processos administrativos essencialmente políticos, que levam 20 anos para solucionar. Ninguém mais aceita ser Ministro.
- Direito. Seguimos os autores jurídicos da Alemanha, Itália, Portugal e Espanha, totalmente dissociadas da nossa realidade.
- Direito. Nosso direito é engessado, não se modifica com a premência do tempo.
- Administração Pública. Ninguém competente aceita ser Conselheiro de Administração, Conselho Fiscal de Estatal.
- Sociedade. Estamos presenciando um colapso da civilização ocidental, da família, da ética, etc.
- Vento Contra. Existe um forte movimento antiocidentalismo, que nos será muito prejudicial, não somos definitivamente uma cultura asiática.
- Regionalização. Em vez de regiões cada vez mais independentes do governo federal, temos regiões cada vez mais dependentes.
- Corrupção. Além de corrupção, ela é extremamente ineficiente. Usa-se uma matéria de péssima qualidade para ganhar 3%, comprometendo 100%.
- Economia Informal. Nossa elevada carga tributária joga os mais pobres para o mercado informal. Bolivianos, venezuelanos fazem questão de serem informais.
- Sonegação de Impostos. Estima-se em 25%, o que poderia indicar que impostos são excessivamente elevados.
- Resolução de Problemas. Não somos ágeis nem temos uma serviço público formado em administração capaz de resolver problemas à medida que eles ocorrem.
- Reformas. Deixamos problemas individuais acumularem, e tentamos então resolver 30 problemas ao mesmo tempo através de Reformas Administrativas, Tributárias, Constitucionais fadadas a não serem implantadas com sucesso.
- Hierarquia de Problemas. Esta lista de problemas não teve recursos para estudar e colocá-las na melhor ordem de soluções prioritárias.
- Hierarquia de Problemas. Se tivéssemos recursos para tal, provavelmente chagaríamos à conclusão que prioritários são problemas vindos do passado, que nem mais discutidos são.
- Despachantes. Problemas não resolvidos do passado criam classes e profissionais que se beneficiam dessas não resoluções.
- Espiral Negativa. Quem ainda está lendo essa infindável lista percebe que já estamos em uma espiral negativa de mais e mais problemas.
- Produtividade. 40% da população leva mais de uma uma hora para ir ao trabalho. 51% acha que o trânsito reduz sua produtividade.
- Transporte. Nova York e Londres investiram em 440 km de linhas de Metrô, São Paulo 80, Rio de Janeiro 40, Salvador 19. Isso reduz a produtividade do Brasil.
- Emprego. A digitalização da economia gerará desemprego numa velocidade maior do que inclusão dos desempregados.
- Espiral Negativa. Problemas sempre existirão, mas são mais fáceis de lidar uma espiral positiva de mais crescimento, renda, impostos e investimentos.
- Ensino. Nosso ensino é mais voltado aos exames de vestibular do que empregabilidade aos 18 anos de idade.
- Estados Unidos.
- Ensino. Nossos vestibulares não medem nível de inteligência, mas conhecimentos já adquiridos no ensino médio. Isso gera uma indústria de cursinhos desnecessária.
- Ensino. Nossos alunos não fazem testes vocacionais e não sabem escolher corretamente suas profissões.
- Ensino. Estabelecimento de quotas de 45% para negros, 52% para mulheres, 5% para gays, 0,5% para trans, 8% para deficientes somente funcionarão se criarmos quotas também para formação. Senão estamos enganando minorias que jamais deveriam ser enganadas.
- Emprego. A Inteligência Artificial irá desempregar permanentemente parcelas cada vez maiores da população. Programas como Bolsa Família e Bolsa Permanentemente Desempregado exigirão poupanças pré acumuladas.
- Infraestrutura. Nossa logística é centrada em rodovias e não ferrovias.
- Cidades. Metade dos municípios gasta mais do que arrecada.
- Cidades. 25% da folha de municípios é vinculada ao magistério, cujo piso salarial é determinado pela União.
- Aquecimento Global. Deverá fechar milhares de empresas não compatíveis diminuindo a produção.
- Aquecimento Global. Deverá exigir investimentos pesados de infraestrutura.
- Crime. O sistema penitenciário brasileiro não recupera o criminoso, e sim lhe proporciona contatos com o crime organizado e o preso sai mais empoderado para o crime.
- Educação. Somente 10% da população brasileira possui QI acima de 115, mínimo necessário para ser médico, engenheiro, advogado. Mas o governo oferece ensino grátis para 20% da população, metade sai frustrada e endividada.
- Empresas. Empresas do Sul e Sudeste continuarão a sofrer concorrência desleal da Zona Franca de Manaus.
- Finanças. As isenções fiscais para as poucas empresas da zona franca de Manaus ultrapassam 30 bilhões por ano. Excessivo.
- Eleição. A maior representatividade de deputados do Norte e Nordeste deverão continuar a dificultar novas reformas legislativas.
- Economia. Brasil é o país que mais paga aposentadoria, 90% do salário na ativa, quando a média mundial é 50%.
- Economia. A partir de 2035 a população economicamente ativa passará de 140 milhões para 110 milhões de trabalhadores, e significativamente mais velhos.
- Saúde. A % de idosos passará de 14% em 2023 para 35% em 2070 aumentando exponencialmente os gastos com o SUS, ou falta de atendimento médico para a população mais velha e politicamente forte.
- Produtividade. Hoje a população economicamente ativa é 62% da população, cada 2 trabalhando para 1 aposentado, em 1960 será 50%. Isso significa que 50% da população terá que sustentar 100%, sem que haja o crescimento necessário de produtividade.
- Administração. Envelhecimento do funcionalismo público sem possibilidade orçamentária de reposição reduzirá a rapidez dos serviços públicos, mais licenças médicas.
- Tecnologia. Não criamos hubs de empresas como Silicon Valley.
- Agricultura. A área plantada tem crescido somente 1,6% ano, nosso boom agrícola foi gerado por aumentos de produtividade que não são garantidos para o futuro.
- Agricultura. China, Arábia Saudita e outros países estão investindo massivamente em produção alimentar para serem menos dependentes do Brasil.
- Infraestrutura. Sucateamento das 500 maiores empresas que não estão repondo seus equipamentos. Somente 2% possui equipamentos novos, com menos de 2 anos de idade. A média é 15 anos, tecnologicamente obsoletos.
- Infraestrutura. Quase metade da frota de caminhões tem mais de 20 anos de uso, 200 mil veículos foram emplacados há mais de trinta.
- Sociedade. 25% dos jovens ainda vivem na casa dos pais desempregados, idoso tem mais renda (aposentadoria vinda das contribuições dos mais jovens), aumento de custo de vida.
- Sociedade. Mundo moderno é mais caro para o jovem, celular, carro, geladeira, casa própria.
- Economia. Todo serviço público deveria ter um imposto, imposto de renda sobre ensino universitário, por exemplo. Poucos impostos implicam em alguém determinar quanto do arrecadado será redistribuído para as universidades. Mais autoritarismo disfuncional.
- Educação. Nosso ensino está demasiadamente concentrado em humanas, fáceis de ensinar, do que matemática, química, física, estatística, finanças, computação, difíceis de ensinar.
- Sociedade. Nossas novas gerações não toleram mais postergação de gratificação, (likes imediatos), do que gratificação demorada (doutorado).
- Governo. Ao Norte e Nordeste são atribuídos 59% dos Senadores por serem mais Estados Pequenos, mas que só representam 15% dos impostos líquidos arrecadados.
- Governo. Na Câmara a situação é semelhante, São Paulo tem 57 Deputados, mas pela população contribuinte de impostos deveria ter mais.
- Saúde. Hipertensão já atinge 25% dos brasileiros, e é a causa de dezenas de outros problemas de saúde subsequentes. A maioria nem sabe que tem esse problema.
- Saúde. Governo incentiva remédios genéricos, justamente aqueles mais antigos, menos eficazes, obsoletos, mas cujas patentes já caducaram. Isso inibe nossas farmacêuticas de lançarem remédios mais atualizados.
- Saúde. Estamos acumulando defeitos genéticos como diabetes hoje curável, que acrescentará custos de tratamento médico.
- Social. Estamos destruindo a nossa classe média que faz a ponte entre ricos e pobres, que hoje representa somente 5% da população em vez de 60%.
- Social. A eleição de Obama mudou o discurso de opressão dos mais ricos pela opressão dos mais brancos, aumento de tensões sociais. Renda se aumenta.
- Inclusão. Administrar um departamento de RH será cada vez mais difícil.
- Infraestrutura. Sucateamento da nossa frota de ônibus e transporte público, que é lento, inconfortável, nosso trabalhador já chega no trabalho irritado.
- Ensino. Menos que 0,01% dos jovens brasileiros programam Python.
- Infraestrutura. As 8 turbinas de Itaipu envelheceram e terão de ser trocadas, 10 anos com 1/8 menos de energia.
- Cidades. Sucateamento da frota de carros hoje com 11 anos. Para cada carro novo outro com 22 anos, lento, poluente, atrapalhando todo mundo.
- Cultura. Todos os eventos culturais são obrigados a disponibilizarem 40% dos seus ingressos para meia-entrada, pura e simplesmente, encarecendo em quase 80% os que pagam entrada cheia.
- Exportações. Não desenvolvemos acordos de livre comércio, com parceiros relevantes. Recusamos a ALCA que teria nos dado acesso aos Estados Unidos, preferimos o Mercosul.
- Custo Financeiro. Concentração e oligopólio bancário reduzem poder de barganha dos clientes com spreads elevados.
- Finanças. A CVM e a B3 demonstram uma incapacidade crônica na atividade de fiscalizar IPOs.
- Educação. Nossas Universidades Federais estão perdendo professores sem recursos para repô-los. Piorará nosso ensino superior.
- Finanças Públicas. Apesar de termos um sistema Previdenciário Por Repartição e não Por Acumulação, o Estado concede 2 a 3 aposentadorias, que deveriam ser somente uma.
- Saúde. De cada dez pessoas no Brasil, quatro sofrem de alguma dor crônica — aquela que persiste por mais de três meses. São 80 milhões de pessoas. Reduz produtividade e aumenta opióides.
- Crescimento. Baixo crescimento do PIB por 50 anos por falta de recursos para investimentos produtivos.
- Estado. Remuneração do funcionário público federal é 67% maior da média salarial, o índice mais alto analisado no estudo do Banco Mundial
- Exploração do Estado. 50% dos funcionários públicos já são aposentados, devido a privilégios previdenciários antecipatórias.
- Judiciário. Custos Elevados. Além disso, o custo para os cidadãos também pode ser alto, especialmente considerando as despesas com advogados e o tempo gasto no litígio.
- Judiciário. Corrupção em mais de um nível gera insegurança jurídica.
- Ensino. Um adulto profissional requer conhecimento de um vocabulário de 30.000 palavras, mais uns 10.000 na sua área profissional.
- Judiciário. O STF assumiu novos poderes criando inúmeras incertezas.
- Crime. O Brasil tem 53 facções criminosas como PCC (Primeiro Comando da Capital) e CV (Comando Vermelho) responsáveis por 20.000 homicídios por ano.
- Crime. Só o PCC possui 40.000 membros, envolvidos com tráfico de drogas.
- Comércio Internacional. Pouco interesse de produzir produtos para outros públicos com qualidade necessária.
- Governo. Existe uma prática de simplesmente aposentar um funcionário público infrator em vez de despedi-lo, algo considerado impossível.
- Judiciário. Complexidade das Leis brasileiras gera insegurança jurídica.
- Justiça. Inconsistência nas Decisões: Falta de uniformidade nas decisões judiciais.
- Legislativo. Temos 3 Senadores por Estado, quando deveria ser somente um, aquele que o representa, o vice por exemplo.
- Legislativo. O Congresso não mais representa os eleitores, que nem mais entram em contato. Solução é o voto distrital pleno.
- Segurança Nacional. Obrigatoriedade de armas com conteúdo nacional.
- Eleições. Gastamos bilhões em custeamento de partidos e eleições. Somos os primeiros do mundo.
- Saúde. Aumento inexplicável do autismo que gera problemas sociais conhecidos.
- Demografia. Jovens estão abandonando as grandes cidades, que virarão enormes asilos.
- Legislativo. Os Presidentes da Câmara e do Senado têm poderes demais.
- Empresas. Cresce diariamente o número de empresas em recuperação judicial, hoje 4.000, com uma lei equivocada que não recupera.
- Saúde Mental. Consumimos 600 ml de cerveja por dia, o terceiro maior consumo do mundo, que afeta nossos comportamentos para pior. 50% das agressões são entre duas pessoas, uma bêbada.
- Finanças. Nosso Fundo de Garantidor de Crédito que “garante” depósitos até 250.000 não tem recursos suficientes para tal.
- Saúde Mental. Um terço da população relata ansiedade e problemas com sono. Isso afeta produtividade.
- Futuro. Brasil tem 36% de jovens entre 18 a 24 que não estudam, não trabalham, nada aprendem. Problema muito sério.
- Mulheres. Cresce o movimento feminino de “remar o próprio barco”, ter filhos sem um pai. Gerará mais custos sociais.
- Cidades. O Brasil se caracteriza por 30 enormes cidades e 5.000 pequenas. Pela média mundial, deveríamos ter 30.000 cidades médias, mais homogêneas e administráveis.
- Família. Aumento de divórcios está afetando negativamente a nova geração.
- Constituição. Cláusulas pétreas são um cerceamento do direito de escolha das novas gerações. Precisam ser retiradas.
- Social. A banalização do sexo pelas novas gerações. Antes considerado como forma de manter um casal unido, virou uma mera interação social, como beber juntos.
- Nova Geração. A banalização do sexo está deteriorando a afetividade homem mulher, o sustentáculo da família, a uma decadência geracional.
- Nova Geração. A Geração Z não quer trabalhar, muda de emprego, nível elevado de ansiedade.
- Nova Geração. Busca gratificação imediata via selfies e likes, e não diploma superior que requer sacrifícios para obter gratificação.
- Nepotismo. Um grave problema. A família de Barbalho possui 20 cargos públicos.
- Família. Mulheres não querem casar, preferem ter um único filho sozinhas. Filho único sem pai é um problema sério para o futuro.
- Família. 70% dos idosos recebem 1.700 reais, um gravíssimo problema. Nascer pobre não é o problema, permanecer pobre o resto da vida, sim.
- Família. Somente 42% dos filhos vivem com a presença de um pai e uma mãe. Está faltando um mentor na educação, isto está gerando sérios problemas de identidade juvenil.
- Emprego. 16 milhões de brasileiros sofrem de depressão, falta de esperança, que prejudica sua capacidade de auferir renda.
- Emprego. 14,7% das mulheres sofrem de depressão.
- Família. 8% da população em 2060 terá mais de 80 anos, possivelmente precisando de 16% da população como cuidador. Muitos não terão filhos que os sustentem.
- Economia. Somos uma economia de milhares de pequenas empresas e poucas corporações.
- Finanças. A expectativa de vida de nossos netos será de 100 anos, e precisamos poupar recursos financeiros para essa velhice.
- Economia. A 500 ésima maior empresa brasileira é a 30.000 do mundo, insignificante.
- Crime. Idade penal de 18 anos, incentiva o uso de jovens como agentes do crime.
- Crime. Nossa justiça acredita que criminosos são vítimas da sociedade, e não o contrário. Problema acumulado a se resolver.
- Empresas. Tínhamos 5.000 empresas listadas na Bolsa. Hoje, depois de 30 anos de governos contra a Bolsa, temos 500.
- Empresas. Dessas 500 somente 50 possuem liquidez diária. O Capital mais seguro e permanente nāo está disponível na economia brasileira.
- Empresas. A carga tributária está aumentando ano após ano sem legislação, mas através de novas interpretações de leis antigas, sempre a maior.
- Empresas. Sobrevivem as pequenas empresas que conseguem sonegar impostos, e as grandes empresas que apoiam governos centralizadores em troca de benesses.
- Instituições. Todas sofrem de captura institucional, de bem intencionadas no início passam a defender os interesses dos instituídos e não da coletividade geral.
- Legislativo. Temos partidos políticos demais, e são os pequenos que acabam decidindo o rumo do governo.
- Legislativo. Como nas empresas democráticas, os acionistas possuem o poder do recall.
- Eleições. O voto no Brasil nāo é passível de auditoria, porque segundo o STF os auditores saberiam quem votou na amostra, que seria contra o segredo do voto.
- Eleições. Segundo turno é totalmente desnecessário, basta votar as preferências 1, 2, 3, já no primeiro turno.
- Eleições. Extinguir horário gratuito de rádio e televisão.
- Eleições. Extinguir fundo eleitoral que beneficia os grandes partidos, que não o precisam.
- Eleições. Extinguir o voto proporcional. Ninguém vota para o partido e sim para o candidato.
- Empresas. A nova reforma tributária será um desastre de amadorismo, gerará dupla contabilidade por vários anos e desestabilizará a economia. Nova reforma será necessária.
- Emprego. A era tecnológica e robótica eliminará permanentemente milhões de empregos, portanto o avanço tecnológico precisa ser planejado.
- Eleições. Exigir curso superior para todos os candidatos.
- Eleições. Exigir que todo partido possua seu próprio Centro de Pesquisas ou Think Tank.
- Social. 25% das apostas online são do Brasil. Perpetua a cultura da riqueza rápida.
- Loteria. Estado atuando na piora da distribuição da renda, em 1%, tirando dos pobres e dando para um milionário.
- Cidades. Grandes cidades estão se deteriorando nos seus Centros Históricos, irradiando para os bairros periféricos.
- Eleições. Estados grandes, como São Paulo, possuem 70 deputados federais e não 100, porque pequenos estados do Nordeste têm mais deputados por habitante.
- Segurança. Somente 8% dos homicídios são esclarecidos.
- Segurança. Temos o dobro de assaltos que outros países.
- Segurança. Temos 5 vezes mais homicídios do que outros países. 500.000 mortes a cada 10 anos.
- Segurança. 9 a cada 10 brasileiros afirmam ter medo de serem assassinados, assaltados à mão armada ou terem a casa arrombada. (Ipea).
- Empresas. Chantagem cibernética com paralização total do TI das empresas se agravará nos próximos 10 anos.
- Inflação. Os índices de inflação são calculados pelos mesmos colegas economistas que deveriam a estar controlando.
- Constituição. Retirar da Constituiçāo todas as cláusulas que poderiam ser leis ordinárias por não serem matéria constitucional. Isso antes de discutirmos uma nova Constituição.
- Famílias. Continuam com baixíssima produtividade exigindo x milhões de diaristas, babás e acompanhantes, que reduzem a produtividade ainda mais.
- Constituição. Voltar a 3/4 dos votos para mudanças constitucionais.
- Privilégios. Funcionários públicos recebem aposentadorias integrais e não 90% como no resto do mundo.
- Empresas. Enquanto a velha geração ficava 10 anos numa empresa a nova fica somente 3. Isso reduzirá produtividade.
- Finanças. Empresas sem capital de giro próprio para crescer e aceitar novos pedidos.
- Finanças. Rentabilidade média das empresas abaixo do custo de capital há 15 anos. Muitos estão desistindo.
- Economia. Há claros sinais que o PIB da China não irá crescer nos próximos 10 anos.
- Administração. Grandes empresas ainda não evoluíram do controle familiar para o controle pulverizado.
- Futuro. Estima-se que, nos próximos 8 anos, o governo terá que pagar 10 trilhões em precatórios não previstos, o que fatalmente levará a um calote para as empresas já sem capital de giro.
- Emprego. Multa de 40% sobre FGTS tem efeito contrário. Em vez de manter emprego reduz contratações.
- Emprego. Pagar férias é incentivar o ócio. Os outros meses devem ser acrescidos de 8%, nas férias não se recebe nada.
- Salário. Quem paga com PIX em vez de Cartão de Crédito não tem 3% de desconto. Deveria.
- Ensino. Onze anos de escolaridade pouco acrescentam no salário segundo estudo PNAD por falta de ensino prático, tudo voltado ao vestibular.
- Ensino. Lula extingue em 2010 o curso de técnico de contabilidade, curso prático que aumentaria o salário de quem não tem condições de fazer um curso universitário.
- Democracia. Executivo tem o hábito de submeter MPS com dezenas de assuntos diversos, como a lei 12.249 de 2010, um congressista não pode rejeitar uma ideia ruim, sem rejeitar uma ideia boa que lhe interessa.
- Democracia. Emendas são incluídas em leis que nada tem a ver com o assunto tratado. Cada assunto precisará ter lei em separado.
- Pobreza. Governo incentiva os pobres a assumir pesadas dívidas dando falsa ilusão de riqueza. Deveria incentivar compras à vista e exigir as empresas a dar o devido desconto.
- Pobreza. Por razões fiscais, empresas não podem oferecer um preço à vista, mais barato do que o preço a prazo.
- Casamento. É a primeira razão atribuída a infelicidade. Não ensinamos a psicologia do casamento, somente iniciação sexual.
- Ensino. Nosso ensino técnico e universitário não está preparando os jovens para o trabalho; pelo contrário, estão ensinando a serem contra tudo e todos.
- Saúde. As seguradoras de saúde não possuem fundo atuarial necessário. Irão aumentar preços de seus planos até não terem mais obrigações.
- Saúde. Atraso de meses em atendimento, exames e cirurgias no SUS. O Estado deveria somente oferecer serviços imprevisíveis e não seguráveis, como tetraplegia por exemplo, e não cura de resfriado.
- Educação. Apesar da educação 29% são analfabetos funcionais, incapazes de seguir um manual.
- Habitação. 6% sem moradia.
- Desemprego. A taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos é superior a 20%, já para jovens entre 14 e 17 anos, o desemprego é de 36%.
- Economia. 2/3 da população está acima do peso, 30% obesas. Isso afeta a capacidade de trabalho e produtividade. Índice maior entre os mais pobres.
- Produtividade. Bolsa família ultrapassa salários em 13 Estados brasileiros. Isso gera clima de que quem trabalha é um bobo.
- Saneamento. Segundo o último levantamento divulgado pelo IBGE, quase 40% das cidades brasileiras ainda não contavam com serviço de esgoto sanitário no período em que a pesquisa foi realizada.
- Saúde. Nossos hospitais estão em péssima situação financeira.
- Saúde. Nossos médicos são mal treinados.
- Ensino. Nosso ensino médio é um dos piores do mundo, com 26% de analfabetos funcionais, em comparação com 4% na Argentina.
- Ensino. Nosso QI médio é de 86, contra 96 da Argentina. Temos apenas 20.000 pessoas com QI 150 e não os procuramos.
- Ensino Rural. 93% de probabilidade de não terem professores com ensino universitário.
- Saúde Mental. Um terço da população brasileira sente ansiedade.
- Ensino Rural. Êxodo das cidades grandes inviáveis, requer ensino de qualidade nas pequenas cidades.
- Empresas. Dificuldade em recuperação de créditos, somente 18% de 100, contra 40% no resto do mundo.
- Cidades. Pequenas cidades constroem Universidades Inviáveis para que seus jovens não mudem de cidade.
- Finanças. Demonstrativos Financeiros que não espelham a realidade por serem nominais e não reais, gerando impostos sobre mera inflação.
- Finanças. Exército nos custa 126 bilhões por ano, e muito é desperdiçado.
- Finanças. “O Brasil não tem um sistema de assistência de liquidez muito aprimorado, assim mesmo nas grandes crises, os bancos não recorreram a um que é o redesconto”. Presidente do BC.
- Finanças. Bancos não sabem avaliar os riscos de pessoas físicas, levando a juros elevados nos cartões de crédito.
- Finanças. Temos 6 Bancos monopolistas, e poucos Bancos Comunitários que operam somente numa cidade e conhecem todo mundo.
- Cultura. Nossa produção musical está estagnada há 50 anos, uma forma de preservar cultura e valores.
- Finanças. Economistas adotam políticas monetárias usando juros “nominais”, que são a soma de um juro real desconhecido mais uma inflação futura desconhecida. O correto seria usar o juro (real) já predeterminado.
- Inchaço do Estado. Banco Central possui 10.000 funcionários para determinarem a taxa de juros e 10 bancos que representam 95% do crédito.
- Finanças. Demonstrativos Financeiros que não espelham a realidade e congelam o patrimônio dos bancos e os 12x da Basileia ao nível de 1998 data do Plano Real.
- Agricultura. De acordo com o Incra, aproximadamente 16% dos imóveis cadastrados na base do Sistema Nacional de Cadastro Rural – SNCR estão sob o domínio de posse por simples ocupação. Estima-se que um milhão de famílias demandam regularização da terra mediante expedição do título de domínio.
- Agricultura. Somente na região da Amazônia Legal existem 120 milhões de hectares de terras públicas federais, dos quais 43 milhões ainda não foram destinadas para nenhuma finalidade. “Cerca de 25% do desmatamento na Amazônia acontece nessas terras federais não destinadas.”
- Juros. A dúvida sobre a política fiscal e o desafio de controlar a inflação aumenta o juro real.
- Previdência. Parâmetros de concessão, cálculo e reajuste de benefícios previdenciários bastante benevolentes quando comparados com o resto do mundo e incompatíveis com a realidade econômica do País.
- Previdência. Aumento do salário mínimo (indexador do piso previdenciário) com base no aumento de produtividade, não poderia ser estendida aos que já se aposentaram.
- Previdência. Segurados buscam recalcular suas aposentadorias incluindo contribuições previdenciárias realizadas antes de julho de 1994, e juízes supõem incorretamente que nosso sistema é por acumulação solidária, e não uma benesse do estado.
- Previdência. É cada vez mais impossível se manter empregado até os 65 anos, com os salários obtidos aos 50. Pelo sistema de Acumulação Solidária, os últimos salários antes da aposentadoria não afetariam em muito o benefício.
- Corrupção. O presidente e os diretores do BC têm hoje um salário de R$ 17.327,65 mensais. O incentivo deles não é boa política monetária, e sim arrumar um futuro emprego.
- Impostos Altos. Taxação indevida de imposto de renda sobre juro nominal e vez de juro real.
- Impostos Altos. Taxação indevida de imposto de renda sobre ganhos de capital sem considerar a erosão pela inflação.
- Administraçāo. Falta de Faculdades de Administração de qualidade.
- Saúde. Crescimento da resistência a antibióticos, e necessidade de ação para coibir uso excessivo de antibióticos.
- Saúde. Crescimento de demência gerará novos problemas trabalhistas e custos de saúde.
- Saúde. SUS nāo terá condições de tratar o aumento de Alzheimer.
- Saúde. Estima-se que as fraudes atinjam 35% de todos os procedimentos médicos realizados no País. Um indício: os reembolsos pagos pelas operadoras explodiram de R$ 6 bilhões em 2019 para R$ 11 bilhões em 2022.
- Saúde. 43% das operadoras de saúde privadas estão com problemas financeiros, devido a legislação punitiva.
- Ensino. Excesso de 1.200 Faculdades de Direito, contra 200 nos Estados Unidos.
- Ensino. Formandos de advocacia tem reprovação de 80% dos exames da OAB, desperdício de 80.000 formandos e 7,8 bilhões por ano.
- Ensino. Possuímos 300 faculdades de medicina, contra 40 na Alemanha e França e 155 nos Estados Unidos. Desperdício e má qualidade.
- Ensino. Das 300 faculdades de medicina somente 50 são vinculadas a hospitais.
- Demografia. População mais velha trará dezenas de problemas que não enumeramos, e para os quais não temos recursos reservados.
- Ensino. Excesso de Faculdades de Ciências Sociais que forma profissões sem mercado de trabalho.
- Ensino. Engessamento do ensino superior que não provém para as profissões do futuro, e desperdiçam recursos com profissões do passado.
- Família. Crescimento vertiginoso de pornografia.
- Família. Aumento vertiginoso de concentração em telas, celular, iPad e computadores. Queda nos esportes, música, teatro e outras atividades escolares.
- Empresas. Rápido desemprego com avanço da Inteligência Artificial.
- Constituição Federal conflitante, longa e disfuncional. 1998.
- Constituição. Excesso de emendas constitucionais.
- Constituição. Excesso de regras constitucionais disfuncionais.
- Judiciário. Excesso de demandas por ano ao STF.
- Democracia. Captura institucional de várias instituições brasileiras pela burocracia.
- Finanças. Aposentadoria após 30 anos de trabalho inaceitável.
- Demografia: Rápido envelhecimento da população e queda na população economicamente ativa.
- Economia: 25 bilhões de subsídios na ZFM equivale a R$ 294.117,65 por trabalhador empregado.
- Relações Internacionais. Itamaraty inoperante na promoção das nossas exportações.
- Relações Internacionais. Poucos brasileiros falam fluentemente Mandarin, Inglês, Alemão, Russo.
- Relações Internacionais. Brasil não promove sua imagem no exterior. Soft power.
- Empresas. Rentabilidade insuficiente das empresas há mais de 20 anos, muitas estão desistindo.
- Social. Bolsa família custará 2 trilhões nos próximos 20 anos, desestimulando a empregabilidade.
- Impostos. Carga tributária elevada de 52% do valor adicionado com pouco retorno.
- Logística. Rede de ferrovias inadequadas.
- Segurança. Falta de segurança na fazendas agrícolas.
- Segurança. Nossas forças armadas sequer têm munição e são desprestigiadas.
- Segurança. Nossa polícia está desmotivada pela leniência com os bandidos.
- Saúde Mental. O número de jovens em antidepressivos está aumentando assustadoramente.
- Saúde. Devido aos elevados níveis de barulho nas cidades a surdez atinge 54% de homens e 46% de mulheres. A metade foi antes dos 50 anos.
- Saúde. 24 milhões de brasileiros sofrem de Zumbido, que é incapacitante, muitos devido aos elevados níveis de ruído a que estão sendo expostos.
- Exploração Feminina. Com 45% de impostos um homem não consegue mais sustentar uma família, exigindo o emprego também da mulher.
- Exploração Feminina. Isso afasta as crianças de seus pais afetando vocabulário, inteligência, amor e disciplina. Tem solução.
- Família. Com o fim da família estendida e a prevalência da família nuclear, jovens têm poucos adultos para os orientarem.
- Família. Com famílias cada vez mais restritas a um único filho, é o fim da instituição tio, primos e sobrinhos e a cooperação familiar.
- Segurança. PCC cresce cada vez mais com o apoio do próprio Estado.
- Legislação. Falta de segurança jurídica para firmamos contratos. Isso reduz sensivelmente a cooperação humana.
- Empresas. Excesso de ações judiciais por parte de ex funcionários que cria ambientes de trabalho tóxicos.
- Empresas. Excesso de obrigações para contratar minorias pelo fato de serem minorias, e não pelo fato que são excelentes no trabalho.
- Logística. Idade média de nossa frota de caminhões elevada causando acidentes, falhas de entrega, e custos maiores.
- Economia. Infraestrutura rodoviária inadequada e cara, calcada em diesel e não eletricidade.
- Economia. Desindustrialização da economia brasileira há mais de 20 anos com equipamentos tecnologicamente obsoletos.
- Empresas. Complexidade da legislação tributária que requer centenas de funcionários, erros constantes, processos de sonegação de impostos injustos.
- Empresas. Desconsideração da responsabilidade limitada. Sócios muitas vezes acabam sendo responsabilizados além do Capital Social aportado e de conhecimento de todos para cobrir quebra da empresa. Bens do empreendedor não entra na solução.
- Empresas. Administradores profissionais também correm o risco de terem seus bens bloqueados, por isso poucos querem ser administradores e diretores de conselhos.
- Legislação. Uso excessivo de cartórios e caros.
- Legislação. 90% dos seguros no Brasil é vendido por intermediários.
- Economia. Brasil ainda usa despachantes e intermediários.
- Administração. Estabilidade vitalícia para funcionários públicos gera complacência e desobediência.
- Auditoria. Falta de mecanismos de auditoria pública baseado em auditores mais que advogados.
- Auditoria. Corrupção na pequena, média e grande e dificuldade de processar os corruptos.
- Segurança. Altas taxas de criminalidade que nos custará 5,6 trilhões nos próximos 20 anos.
- Ensino. Educação pública ineficiente e cara ensinando coisas desnecessárias, por exemplo escrita cursiva.
- Social. Gravidez de 6 milhões de pré adolescentes em 10 anos, sem pai, sem recursos, sem capacidade de serem mães.
- Ensino. Taxas de analfabetismo elevada que tem como consequência lenta queda de QI.
- Ensino. Níveis de literacia precário, poucos brasileiros possuem um vocabulário de 30.000 palavras.
- Social. Lenta queda do QI brasileiro devido ao ensino público que não estimula a curiosidade do indivíduo, que aumenta sinapses.
- Ensino. Optamos por línguas estrangeiras fáceis, como espanhol e francês, em vez de japonês e mandarim, que aumentam mais neurônios e sinapses.
- Social. QI médio precisa ser elevado via educação centrada no vocabulário, aumentando nosso vocabulário médio de 8.000 a 30.000 palavras.
- Saúde. Falta de saneamento básico que impacta custos de saúde. 40% população não tem esgoto, 90% da população mais pobre.
- Saúde. A universalização do saneamento básico no Brasil geraria uma economia anual de R$ 1,4 bilhão em gastos na área da saúde.
- Saúde. Poluição do ar nas grandes cidades gera problemas pulmonares cada vez maiores.
- Saúde. Poluição da água e água mal tratada pelas prefeituras geram infecções.
- Saúde. 2,3 milhões de brasileiros consomem drogas que lhes custam 100 bilhões de reais por ano.
- Saúde. 16 milhões de brasileiros são diabéticos e SUS nāo comporta os custos.
- Social. Existem 2.100 locais atraindo o turismo sexual de jovens. Brasil é um dos 10 países mais recomendados.
- Segurança. Prisões superlotadas e geradoras de mais criminosos, que ficam ociosos sem trabalhar.
- Planejamento. Expansão urbana desordenada e urbanização não planejada gera construções em favelas sem valor de revenda.
- Administração. Burocracia brasileira ineficiente que nos custa fortunas de trabalho extra.
- Administração. Reduzir centenas de Institutos Públicos e Fundações Públicas.
- Legislação. Instabilidade política por termos 34 partidos.
- Governo. Voto distrital reduziria custos de campanha, maior representatividade, maior preocupação com problemas assistenciais, melhor efetividade.
- Governo. Com voto distrital também poderemos eliminar o financiamento de campanha.
- Empresas. Alta carga tributária e boa parte antecipada.
- Finanças. Prazo exíguo para pagamento dos impostos.
- Empresas. Substituição Tributária onde empresas adiantam impostos.
- Empresas. Custo contábil para aferir impostos a pagar mais elevado do mundo.
- Administração. Cartórios nos custam 23 bilhões por ano.
- Empresas. Custo Brasil estimado em 1,7 trilhões por ano, que representa a despesa adicional que as empresas brasileiras têm de desembolsar para produzir no país, em comparação com a média do custo nos países da OECD.
- Segurança. Nossa forças armadas estão desequipadas e inúteis sem munição, boa parte vencida.
- Finanças. Elevada taxação do lucro líquido, única forma de reinvestir para o crescimento.
- Segurança. 10 milhões de celulares são roubados a cada 10 anos, que custam 8 bilhões para o usuário, e rendem somente 800 milhões para ladrão, um desperdício social inaceitável. Pior, os 10 milhões de brasileiros roubados pagaram 3 bilhões em impostos para garantirem Segurança.
- Divulgação. Todos os estudos, manuais, programas de governo são divulgados em pdf, ou seja imagens, impossibilitando a reprodução de resumos e transcrições de partes importantes.
- Finanças. Proibição da correção monetária de equipamentos gera insuficiência de reservas para reposição. Equipamentos precisam ser trocados de tempos em tempos, e empresas se preparam para a troca, mas o Estado os impede de calcular o valor correto.
- Finanças. Bancos proibidos a corrigir seus patrimônios, base para o multiplicador da Basileia. Bancos podem emprestar até 12 vezes seus patrimônios corrigidos pela inflação. É o crédito irrigado. O Plano Real proibiu essa correção que levou a restrição de crédito desde 1998 até hoje.
- Finanças. Ausência da Bancos Comunitários que atendem somente a localidade. Os Estados Unidos possuem 4.000 com 27.000 agências. Brasil tem 800 com uma agência cada.
- Finanças. Ausência de empréstimos bancários de longo prazo, 10 anos para construção de novas fábricas. Esse é o tempo que leva desde o projeto, construção, e demora até dar lucro.
- Economia. Déficit fiscal em que todo ano economistas do governo sugerem seus políticos a gastarem mais do que arrecadam.
- Economia. Alta inflação devido restrição de capacidade de produção, por juros elevados, um círculo vicioso de estagnação.
- Economia. Superestimação dos índices de inflação, uma inflação em Janeiro, por exemplo, de 2% é calculada como sendo 2,1%, estimulando mais inflação.
- Economia. Superestimação da inflação gera juros reais superiores aos necessários.
- Pobreza. Disparidades no desenvolvimento regional por termos a capital em Brasília e não em São Paulo, centro dinâmico do Brasil.
- Social. Vulnerabilidade a desastres naturais que ocorrem por negligência do setor público.
- Pobreza. Obesidade nas camadas mais pobres, problema muito mais grave do que subnutrição e não atacada, que reduz produtividade.
- Pobreza. Participação de jovens no crime e leniência punitiva, que leva a sensação que o “crime compensa”.
- Saúde. Altos índices de acidentes e estradas inseguras com sequelas e pessoas incapacitadas.
- Empresas. Apoio inadequado a pequenas empresas e empreendedorismo, legislação ineficiente.
- Economia. Câmbio mantido artificialmente elevado.
- Justiça. Juízes têm 2 meses de férias que atrasam tramitações em 5 anos.
- Finanças. Bancos são obrigados a emprestar a certos setores mal definidos pelo governo.
- Governo. Excesso de Partidos Políticos.
- Social. Número insignificante de Think Tanks pesquisando políticas públicas.
- Estado. Ausência de análises de custo benefício de políticas públicas leva a escolher prioridades de investimentos subótimas.
- Finanças. Perdemos em 2008 a classificação Moodys de país com grau de investimento seguro, e somos agora grau de investimento especulativo, que aumenta nossos juros internacionais e nacionais em mais de 2% ao ano desde então, ao custo de trilhões.
- Estado. Ausência de acompanhamento de políticas públicas na implantação, e se elas continuam sendo necessárias. Mantemos políticas já não economicamente viáveis, a um custo enorme para a população mais pobre.
- Empresas. Desafios no gerenciamento de resíduos e reciclagem.
- Infraestrutura. Consumo ineficiente de energia.
- Saúde. Vulnerabilidade a epidemias e crises de saúde pública. Dengue cresce sem parar, somos pegos de surpresa em epidemias. Não há fundo de reserva já destinada, tudo no sufoco da pandemia.
- Agricultura. Degradação do solo e erosão para um país altamente dependente de fertilizantes.
- Agricultura. Não temos fontes permanentes de recursos de fertilizantes.
- Saúde. Obesidade infantil e má nutrição terá consequências de longo prazo.
- Ensino. Ênfase no ensino superior e descaso para o ensino técnico. Gera elevados custos e falta mão de obra de nível médio.
- Ensino. Excesso de faculdades de Direito, somente 8% passam na 0AB.
- Ensino. Ausência de aconselhamento profissional no ensino fundamental, levando a escolhas equivocadas.
- Ensino. Taxa de evasão de 40% na educação superior.
- Ensino. 50% não mais exercem a profissão 10 anos depois.
- Ensino. Retorno Econômico do ensino superior é negativo para o Estado.
- Empresas. Desconsideração do limite de responsabilidade de empresas jurídicas.
- Segurança. Crescimento dos cuidados à cibersegurança e cibercrime.
- Finanças. Acesso limitado a crédito acessível para pessoas de baixa renda.
- Agricultura. Uso ineficiente do solo e planejamento urbano.
- Administração. Má alocação de recursos públicos por falta de Orçamento a Base Zero.
- Ensino. Nossos estudantes se colocam nos últimos lugares em literacia e leitura.
- Finanças. Estado não institui reservas financeiras para anos de recessão ou emergências.
- Economia. Dependência excessiva das exportações de commodities.
- Inovação. Fraca proteção à propriedade intelectual.
- Finanças. Altos níveis de dívida pública. Constituição não determina limite de dívidas para as novas gerações.
- Ensino. Baixos níveis de educação financeira na Escola Fundamental.
- Ensino. Pouco interesse de ensinar Ciências na Escola Fundamental, por falta de professores.
- Social. País não procura os jovens com elevado QI e lhes oferece cursos mais acelerados. Os 150.000 jovens com QI acima de 145 não são detectados e estimulados.
- Ensino. Total falta de disciplina nas escolas públicas.
- Ensino. Escolas não promovem a meritocracia, a individualização do ser humana, e o sentimento de servir o outro.
- Empresas. Formação profissional inadequada e desenvolvimento da força de trabalho.
- Distribuição da Renda. Absurdo outorgar aposentadorias após 30 anos de trabalho.
- Contabilidade. Guia de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social (GFIP) precisam ser mantidos por 30 anos após fechamento da empresa. Folha de pagamento e dados trabalhistas e previdenciários por 10.
- Distribuição da Renda. Sendo um benefício social, ninguém deveria receber mais do que uma aposentadoria.
- Distribuição da Renda. Acabar com as Loterias governamentais que somente concentram renda.
- Ensino. Desinteresse dos jovens nos processos políticos por serem oferecidos uma única opção.
- Ensino. Salas de aula voltadas ao professor em vez de ferraduras voltadas ao debate.
- Ensino. Nossas universidades não fazem pesquisa. Só dão aulas.
- Inovação. Número de patentes brasileiras quase inexistentes. Com exceção do avião de Santos Dumont, nada criamos.
- Infraestrutura. Falta de investimento em energia renovável.
- Educação. Baixo ensino de inglês, só 0,5% são fluentes.
- Social. QI médio reduzido dos brasileiros.
- Educação. Falta de identificação dos jovens com QI acima de 145.
- Educação. Aversão social de classes especiais para superdotados.
- Social. Aversão à meritocracia e autoria de prêmios de excelência.
- Social. Ausência de programas eficientes de controle de natalidade especialmente no Nordeste onde o número de filhos é remunerado.
- Social. Crescimento desordenado das favelas, 6% da população.
- Turismo. Turismo mal explorado e subdesenvolvido.
- Estado. Abuso de poder por parte de autoridades públicas.
- Administração. Funcionários públicos sem qualquer direito discricionário.
- Administração. Falta de escolas técnicas e de capacitação profissional.
- Empresas. Escritórios de auditoria em plena decadência e ineficientes.
- Empresas. Escritórios de Contabilidade são voltados a pagarem impostos e não relatórios gerenciais.
- Social. Elevado índice de abuso sexual paterno sobre filhas.
- Social. Desmotivação e falta de perspectivas para os jovens.
- Educação. Escolas não ensinam a pensar.
- Educação. Escolas não estimulam a ler e aumentar vocabulário e literacia.
- Educação. Escolas não têm espaço nem incentivam atividades esportivas.
- Saúde. Casos de câncer antes dos 50 anos aumentam 79%. Isso requer urgência pois são pessoas no auge de suas carreiras.
- Municípios. Plano Real proibiu municípios de criarem “municipal bonds” para financiar projetos locais, que no mundo inteiro são isentos de imposto de renda, que é receita da União.
- Economia. Prefeituras e empresas são obrigadas a comprarem mídia em jornais de “grande circulação” para editais e licitações, em vez de mídia eletrônica sem custo algum.
- Justiça. Baixa eficiência do sistema judiciário.
- Finanças. Governo deve bilhões em precatórios passados.
- Saúde. Superlotação de hospitais públicos.
- Saúde. Aumento de brasileiros com depressão mental.
- Empresas. Injustiças fiscais.
- Impostos. Temos diferentes alíquotas para o mesmo fato gerador. Exemplo, empresários esvaziam os caixas de suas empresas porque a taxação na pessoa física é menor do que na jurídica.
- Justiça. Crescimento insustentável da população carcerária.
- Justiça. Insuficiência de programas de reintegração social para ex-detentos.
- Justiça . Nossos presos não trabalham.
- Agricultura. MST. Violência no campo e conflitos agrários.
- Governo. Monopólios e oligopólios em setores estratégicos da economia como Petrobras, Banco do Brasil, Bndes.
- Infraestrutura. Insuficiência de investimentos em infraestrutura de transporte público.
- Saúde. Pressão sobre os sistemas de saúde pública devido ao envelhecimento da população.
- Saúde. Aumento da resistência a antibióticos e propagação de doenças infecciosas.
- Energia. Ineficiência na distribuição de energia elétrica e perdas no sistema.
- Saúde. SUS será incapaz de lidar com crescimento de incapacitados.
- Finanças. Falta de acesso a serviços bancários e financeiros para educação em terras rurais e remotas.
- Social. Aumento da população em situação de rua.
- Social. Crescimento de pornografia infantil.
- Social. Crescente alienação de jovens pelas mídia sociais.
- Social. Casais que não querem ter filhos ou somente 1 filho gerando colapso populacional em 30 anos.
- Educação. Baixa qualidade do ensino técnico.
- Administração. Mais descentralização federal e autonomia municipal.
- Social. Lenta diminuição da população brasileira, e envelhecimento da população.
- Governo. Envelhecimento dos funcionários públicos sem reposição.
- Ensino. Perdemos talentos via emigração, especialmente dos mais qualificados.
- Turismo. Segundo The Tourism Competitiveness Report 2017 o Brasil aparece em primeiro lugar em potencial de recursos naturais entre 136 países, mas está em 40 lugar. Nossa sinalização não é bilíngue, exigimos vistos.
- Saúde. De acordo com o IESS (Instituto de Estudos de Saúde Suplementar), as fraudes e desperdícios nos planos de saúde representam cerca de 15% de toda a despesa.
- Previdência. Nossos fundos de pensão passarão a ser pagadores líquidos de pensão, pressionando Bolsas para baixo continuadamente.
- Colapso. No momento que investidores perceberem que sempre haverá mais resgates do que compras, todos os ativos menos renda fixa despencarão.
- Política Externa. Deveríamos negociar dezenas de acordos bilaterais, e não Mercosul e União Europeia.
- Economia. Crescimento da Índia competirá com produtos que o Brasil fabrica e exporta.
- Economia. Brasil terá muita dificuldade de formar um acordo Brindia, dois países igualmente atrasados e com padrões de consumo semelhantes, justamente por isso.
- Administração. O IBGE tem 40% menos estatísticos, nosso sistema de dados não conversa entre si, tomamos decisões de políticas públicas sem dados confiáveis.
- Infraestrutura. Tiramos 8% de jovens trabalhadores via FGTS para financiar infraestrutura. O setor que procure o sistema financeiro.
- Saúde. Ensinamos efeitos colaterais de genéricos e não de remédios modernos e eles não têm nenhuma obrigação de ressarcir o povo brasileiro.
12 respostas
São tantos que não sabemos nem por onde começar.
Sugestão: começar por combater o mal pela raiz, ou seja, novo sistema eleitoral e novo sistema educacional , como já escrevi aqui. Porque 90% destes problemas foram gerados pela classe política incompetente e desonesta.
O truque aqui é determinar quais são os problemas que geraram novos problemas e ataca los primeiro.
Deveríamos então inciar o processo pelo Congresso Nacional que onde nasce a coisa.
Mestre, o número 49 em vez de conciliatório, colocar exploratório do cidadão, do estado e dos empreendedores
Melhorar a qualidade do voto com o fim da obrigatoriedade.
Infelizmente o Brasil é acaso que não deu certo.
Quando o motivo dessa afirmação?
Ora, acaso por ter sido assim descoberto e não deu certo (e nem dará) por ser algo que é belo e útil pela natureza, mas que sua criação se nega a dar continuidade a isso insistindo em permanecer num submundo.
Vale lembrar que nos, brasileiros, fomos forjados de 2 povos.
A indígena que nunca teve de trabalhar. Ao contrário do indio norte-americano que precisava plantar e caçar para não morrer de fome e frio durante o invenro.
E a escórrioa da sociedade européia que so veio aqui para saquear. Em contraste aos europerus que colonizaram a Am. do Norte com o objetivo de formarem uma nova nação com liberdade religiosa.
Ajustadas as nossas expectativas diante do exposto acima, o que conseguimos até agora já é um milagre! O problema é um só: cultural.
Muito bom professor, deixarei arquivado, para reflexões posteriores.
No inicio achei um pouco pessimista as reflexões, mas é a realidade.
Li todos os topícos, mas preciso de tempo para refletir.
Me perdoe se faço um resumo para contribuir com o debate de forma resumida.
Não quero ser simplista, mas agilizar o comentário.
No últimos 4 anos do governo anterior, embora uma pandemia ( 2020 e 2021) e uma guerra sangrenta com consequências danosas para a economia global, conseguimos manter a renda, diminuir a pobreza, salvar o PIB, conter a inflação e gerar um superávit de 56 bilhões.
Aprovamos o marco do saneamento, fomos o 4 pais em investimentos estrangeiros, melhoramos nossa infra estrutura através de contratos de cabotagem e ferrovias.
Isto após décadas de parasitismo do estado, das estatais, de roubos dos fundos de pensão e dos bancos publícos e do sucateamento das estatais.
Nestes 457 itens descritos faltou o principal: 458 – Enquanto existir uma mente esquerdista não encontraremos solução para o Brasil ou qualquer outra nação.
Nestes 9 meses de desgoverno deste criminoso já temos um déficit primário de mais de 100 bilhões, aumento generalizado de impostos, queda de arrecadação, fuga de investimento…..
Só conseguiremos solucionar estes problemas as quais você relacionou com homens honestos e competentes que tem amor pelo próximo e sentimento de patriotismo.
A ignorância é o maior mal.
Qualquer presidente que ultrapassasse gastos superiores a arrecadação acima de 100 bilhões, deveria ser deposto imediatamente.
Não temos problemas. Temos apenas um problema: Genético.
Alguém sugere alguma solução?
Mestre Kanitz, alguns deles estão repetidos. Por exemplo, os números 228, 388 e 403 igualmete afirmam que não procuramos nossos cidadãos com QI alto.
Além disso deixe-me acrescentar mais um problema:
458. Violência. Por causa dos assaltos, a população não utiliza mais jóias na rua. Isso causa desemprego no setor joalheiro, nos faz regredir industrialmente (exportando ouro puro, sem valor agregado), e impede que os mais pobres tenham uma poupança e reserva de valor (como existia antigamente).
Se o senhor achou esse cometário interessant, posso pensar em mais coisas.
Ainda bem que eu ouvi falar de você Kanitz, você é um dos poucos que transmite esperança através da exposição da realidade que o Brasil está passando.
Alguns dos problemas elencados, pelo menos os que li, não são problemas, são consequências dos verdadeiros problemas.
Mas muitas das consequências são decorrentes da própria população ou dos governantes?
Quando mencionou que somente 10% tem QI maior que 115 pode ser uma grande pista para todos os problemas.