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A visão do Partido dos “trabalhadores” é a visão de Karl Marx.
A visão de Karl Marx, que nunca se preocupou em estudar o mínimo de administração de empresas, é a do trabalhador de “chão de fábrica”.
O trabalhador “chão de fábrica”, é normalmente aquele que não estudou, um tanto indisciplinado, com QI abaixo de 100 (metade da população tem QI abaixo de 100, o que não é um demérito), mas tem força bruta, por isto a maioria dos “chão de fábrica” no PT e na época de Karl Marx eram homens.
A melhor estratégia para alguém que tem QI abaixo de 100 é juntar-se e seguir de perto alguém que tenha QI acima de 120, mas o PT acha que a solução é a união com aqueles de QI de 98 que fazem a “força” e devem mandar nas empresas, atacar o patrão e o dono.
Hoje, empresas modernas são aquelas que pagam os melhores salários para os seus funcionários, que têm quadras de vôlei para eles se distraírem, e permitem que se trabalhe de casa, vide Google.
O grande problema administrado na época era mostrar ao “chão de fábrica” que numa fábrica, que requer a cooperação de 200 pessoas, todos tinham que chegar no mesmo horário, tipo 8h em ponto.
Se um único chão de fábrica chegasse somente às 9h, 199 funcionários ficariam fazendo nada.
A chamada “pontualidade britânica” vem desta época, e compare com a nossa pontualidade brasileira, e você já entenderá como o nosso marxismo abaixa nossa produtividade.
Na época de Karl Marx era um ultraje exigir pontualidade, e ele era o primeiro a desrespeitar. Então, imagine um “chão de fábrica” que passou a noite bebendo.
O PT sempre defendeu os interesses do trabalhador “chão de fábrica”. Nunca os interesses dos demais trabalhadores de uma fábrica, como contadores, orçamentistas, empacotadoras, telefonistas, etc., boa parte mulheres, e homens fracos com QI acima de 100.
O PT representa hoje os interesses de menos que 6% da classe trabalhista, que basicamente quer “ganhar mais trabalhando menos horas”.
94% dos demais trabalhadores querem empresas que cresçam, onde haja possibilidade de promoção e carreira. Querem empresas bem administradas, com técnicas modernas, e não empresas familiares que controlam a FIESP e o PSDB.
Empresas que tenham pesquisa e inovação, onde exista a possibilidade de produtos novos, cargos novos, ideias novas.
Querem ganhar mais através de aumento de produtividade, pela implantação de novas técnicas administrativas, pelo uso de máquinas e computadores, robôs e esteiras, não o uso da força bruta, que não possuem.
Karl Marx achava que o mundo seria dominado pelos empresários do setor têxtil, e o tolo Thomas Piketty não é capaz de enxergar que os empresários da indústria têxtil não dominam o mundo há mais de 150 anos.
Hoje são os engenheiros de computação, amanhã serão os engenheiros de energia solar, e assim por diante.
Se você quer atraso, trabalhar cada vez menos horas, ganhar cada vez menos em empresas estagnadas, com empresários deixando este país, continue votando no PT e apoiando a Dilma.
Se Karl Marx tivesse estudado administração, e já existiam muitas faculdades de administração na época, o Brasil não seria tão atrasado e impontual como é hoje.
Foi por isto que eu escolhi estudar Administração e não Economia.
19 respostas
Professor Kanitz, se o louco e estúpido do Marx fosse tão inteligente e tão “profeta” como dizem os esquerdopatas, porque ele não previu que algumas empresas do “maldito Capitalismo” dariam o fim de semana de três dias? Eis aí:
“Empresas adotam fim de semana de três dias”(Estadao)
Enquanto o Paulinho da Força Sindical(também Partido Solidariedade) luta com seu Socialismo para diminuição, a força, da jornada de trabalho, os Capitalistas dos EUA chegaram a conclusão que com um fim de semana de 3 dias faz com que o trabalhador seja mais produtivo. Porque produtividade não tem haver com o número de horas trabalhadas mas em cumprir o trabalho de forma eficaz. É o que nós da indústria chamamos de EFICIÊNCIA.
Perdão pelo erro, o correto é “não tem a ver”.
So esqueceram de informar que o salário cai proporcionalmente. “No free lunch” remember?
Você cometeu um erro de interpretação ou não leu o texto.
O salário não cai proporcionalmente, senão, não seria uma vantagem.
O salário continua o mesmo em relação ao mercado, acontece que estas empresas perceberam que a folga deixa o funcionário muito mais produtivo, e com esta produtividade elas conseguem manter a sua lucratividade e manter o salário deste funcionário com o que está pagando o mercado.
Agora, sabendo disso, que ela consegue a mesma lucratividade e pagar o funcionário com um salário de mercado(sem cair, mas é claro) com esta folga, ela usa este atrativo para enfrentar as grandes empresas que pagam um salário alto sem folga extra. Em miúdos:
“Se você trabalhar na minha empresa, eu te pago o salário normal de mercado e te acrescento uma folga a mais por semana, se você não quiser, então vá trabalhar naquela grande empresa que paga mais mas também não tem folga a mais”
Você escolhe, trabalhar com qualidade de vida e ganhar normalmente ou escolhe trabalhar normalmente numa grande empresa e ganhar mais.
Quem proporcionou isso foi a competição do Capitalismo, e o Trabalhador tem a Liberdade de escolher.
Você disse que não tem almoço grátis, é verdade, mas não é o salário do trabalhador que paga, é a produtividade proporcionada pela folga.
Tendi. Vou reler e rever.
Tem razão. Não comentam sobre redução de salario.
Quando é que os Administradores vão assumir que são também trabalhadores?
Todos que não são patrões, são trabalhadores. Creio que isso o Prof Kanitz já entendeu.
… como contadores, orçamentistas, empacotadoras, telefonistas, etc.,….
Mas o poder e status quo os impedem de enchergar os iguais de classe; e eles dobram-se aos patrões.
Nem todo trabalhador é um administrador mas todo administrador é um trabalhafor
Então já passa da hora de implantarmos a autogestão nas organizações.
Prof Kanitz, a linha de raciocinio é lógica mas creio que errou no percentual.
Creio que todo mundo queira trabalhar menos horas e ganhar mais.
Pode ser que ninguém assuma. Eu assumo.
O dia só tem 24 horas. Considerando que tenho que trabalhar 8h, dormir entre 6h e 7h (mais é sonho), 1h de almoço e 2h (sou felizardo) para ir e voltar do trabalho, me restam apenas 7h para conviver com a familia, hobbies, lazer (esperar só o fim de semana é humana e psicologicamente insano) ou estudar.
Quanto ao ‘chão de fábrica’ ele ainda existe, mas também aqueles que se equivalem a esses, tais como os balconistas (lojas, supermercados, praças de alimentação etc.), garçons/garçonetes, diaristas, continuos, motoboys, auxiliares administrativos, porteiros, etc, uma gama de trabalhadores que por sua qualificação, não são devidamente remunerados, como os também trabalhadores, contadores, engenheiros, administradores, economistas, pesquisadores, médicos, etc (as vezes não tão bem, mas melhor que aqueles). Como se vê, a questão é bem complexa.
Starving for Wisdom
APRIL 16, 2015
A liberal arts curriculum and a broad reading list are important to critical thinking.CreditShannon Jensen for The New York Times
Nicholas Kristof
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“We are drowning in information, while starving for wisdom.”
That epigram from E.O. Wilson captures the dilemma of our era. Yet the solution of some folks is to disdain wisdom.
“Is it a vital interest of the state to have more anthropologists?” Rick Scott, the Florida governor,once asked. A leader of a prominent Internet company once told me that the firm regards admission to Harvard as a useful heuristic of talent, but a college education itself as useless.
Parents and students themselves are acting on these principles, retreating from the humanities. Among college graduates in 1971, there were about two business majors for each English major. Now there are seven times as many. (I was a political science major; if I were doing it over, I’d be an economics major with a foot in the humanities.)Nicholas Kristof
I’ve been thinking about this after reading Fareed Zakaria’s smart new book, “In Defense of a Liberal Education.” Like Zakaria, I think that the liberal arts teach critical thinking (not to mention nifty words like “heuristic”).Continue reading the main story
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So, to answer the skeptics, here are my three reasons the humanities enrich our souls and sometimes even our pocketbooks as well.
First, liberal arts equip students with communications and interpersonal skills that are valuable and genuinely rewarded in the labor force, especially when accompanied by technical abilities.
“A broad liberal arts education is a key pathway to success in the 21st-century economy,” says Lawrence Katz, a labor economist at Harvard. Katz says that the economic return to pure technical skills has flattened, and the highest return now goes to those who combine soft skills — excellence at communicating and working with people — with technical skills.
“So I think a humanities major who also did a lot of computer science, economics, psychology, or other sciences can be quite valuable and have great career flexibility,” Katz said. “But you need both, in my view, to maximize your potential. And an economics major or computer science major or biology or engineering or physics major who takes serious courses in the humanities and history also will be a much more valuable scientist, financial professional, economist, or entrepreneur.”
My second reason: We need people conversant with the humanities to help reach wise public policy decisions, even about the sciences. Technology companies must constantly weigh ethical decisions: Where should Facebook set its privacy defaults, and should it tolerate glimpses of nudity? Should Twitter close accounts that seem sympathetic to terrorists? How should Google handle sex and violence, or defamatory articles?
In the policy realm, one of the most important decisions we humans will have to make is whether to allow germline gene modification. This might eliminate certain diseases, ease suffering, make our offspring smarter and more beautiful. But it would also change our species. It would enable the wealthy to concoct superchildren. It’s exhilarating and terrifying.
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To weigh these issues, regulators should be informed by first-rate science, but also by first-rate humanism. After all, Homer addressed similar issues three millenniums ago.Continue reading the main storyRECENT COMMENTS
Michael D’Angelo 2 hours ago
Students “should study American History in particular, so they can plan the future,” according to Woodrow Wilson, the young President of…John Domino 2 hours ago
Nick, I agree with you on most things and think you and your principled stances are a true asset to the NYT, the people of the US and the…NI 2 hours ago
I’m sorry Mr. Kristof, a Liberal Arts Degree is not worth the paper it is on. Frank Bruni had a similar column a few months back where he…SEE ALL COMMENTS
In “The Odyssey,” the beautiful nymph Calypso offers immortality to Odysseus if he will stay on her island. After a fling with her, Odysseus ultimately rejects the offer because he misses his wife, Penelope. He turns down godlike immortality to embrace suffering and death that are essential to the human condition.
Likewise, when the President’s Council on Bioethics issued its report in 2002, “Human Cloning and Human Dignity,” it cited scientific journals but also Ernest Hemingway’s “The Old Man and the Sea.” Even science depends upon the humanities to shape judgments about ethics, limits and values.
Third, wherever our careers lie, much of our happiness depends upon our interactions with those around us, and there’s some evidence that literature nurtures a richer emotional intelligence.
Science magazine published five studies indicating that research subjects who read literary fiction did better at assessing the feelings of a person in a photo than those who read nonfiction or popular fiction. Literature seems to offer lessons in human nature that help us decode the world around us and be better friends.
Literature also builds bridges of understanding. Toni Morrison has helped all America understand African-American life. Jhumpa Lahiri illuminated immigrant contradictions. Khaled Hosseini opened windows on Afghanistan.
In short, it makes eminent sense to study coding and statistics today, but also history and literature.
John Adams had it right when he wrote to his wife, Abigail, in 1780: “I must study Politicks and War that my sons may have liberty to study Mathematicks and Philosophy. My sons ought to study Mathematicks and Philosophy, Geography, natural History and Naval Architecture, navigation, Commerce and Agriculture, in order to give their Children a right to study Painting, Poetry, Musick, Architecture, Statuary, Tapestry and Porcelaine.”
Acredito que suas afirmações são extremamente generalistas quando tangem a empresas familiares vinculadas ao PSDB. Não sou PSDB, sou Mestre em Administração de empresas, trabalho em empresa familiar e que é profissionalizada (afinal não quer dizer que familiar não é profissional).
Analisando todo o artigo…muito bom não fossem generalizações.
Tem que se refletir que o mundo daquela época e o de hoje, pensemos bem, a tecnologia evoluiu, as pessoas evoluíram, tem mais acesso ao conhecimento, o que valia há alguns anos não vale mais, por isso devemos reestruturar de acordo com a realidade presente, afinal para que estudamos tanto?
Caro Professor Kanitz,
Lamentavelmente, a maioria do povo brasileiro ainda não se deu conta do verdadeiro objetivo dessa agremiação política denominada partido dos trabalhadores, qual seja, a implantação do socialismo no solo pátrio.
A propósito, para a verificação do que estou afirmando é só clicar o site dessa
agremiação política e lá acessar o trabalhado denominado “Caderno de Teses”
para o 5º Congresso Nacional do PT a ser realizado se não me falha a memória
entre os dias 11 e 13 de junho de 2015, em Salvador na Bahia.
O cidadão brasileiro também poderá acessar no GOOGLE inserindo “Foro de São Paulo” e no site verificar qual é o verdadeiro objetivo desse organismo internacional fomentado pelo apedeuta que infelizmente governou essa nação por oito anos, acobertado pelo ditador cubano da ilha caribenha Fidel Castro, qual seja, a implantação do socialismo no continente sul americano.
Estreme de dúvida, o MAIOR INIMIGO do BRASIL é esse organismo internacional denominado “Foro de São Paulo”.
Induvidosamente, devemos resgatar a ética e a moralidade deste país, entretanto, penso que é uma missão hercúlea, haja vista a classe política que temos, na medida em que é a de pior qualidade possível.
Como cidadão brasileiro no limiar dos meus 55 anos, tendo já contribuído para o INSS há mais de 35 anos e no meu pleno vigor físico, intelectual, não aguento mais ouvir que o nosso Brasil é o país do futuro.
Já não aguento mais os tais dos “ISMOS”, ou seja, comunismo, socialismo,
populismo, peleguismo, entre outros.
O comunismo, socialismo não vingou em nenhum lugar desse planeta azul, ao
contrário do que apregoam os esquerdopatas, onde ele foi implementado só
ocorreu miséria, barbárie, atraso, entre outras várias desgraças.
Basta de reeleição, de políticos profissionais, de voto obrigatório, de corrupção, de péssimos serviços públicos, de falta de segurança pública, de falta de educação de qualidade, de falta de saneamento, enfim, basta de termos um Estado PAQUIDÉRMICO, INEFICIENTE, IMPRODUTIVO.
Já não aguento mais trabalhar entre quatro e cinco meses para sustentar este
Estado PAQUIDÉRMICO, INEFICIENTE e IMPRODUTIVO, gostaria muito de trabalhar esse tempo para o meu sustento e o dos meus dependentes.
João Amaury Belem
Evidentemente, o Brasil-a frase é um bocado mais antiga do que você parece pensar- era o país do futuro nos bons tempos em que tinha IDH de país africano e, pela própria confissão do ditador de turno, a economia ia bem, mas o povo ia mal (mas isso é um detalhe, certo?).
“fomentado pelo apedeuta que infelizmente governou essa nação por oito anos, acobertado pelo ditador cubano da ilha caribenha Fidel Castro.”
Por definição, só pode ser o contrário: Fidel Castro não mora no Brasil e não tem poder, pessoal ou influência para ocultar o que quer que seja no Brasil (pelo contrário, o regime dele depende da ajuda de aliados estrangeiros-bem diferente da situação da URSS, que coordenava E subsidiava boa parte dos movimentos e governos comunistas do mundo). Se há uma conspiração internacional, o braço local é que precisa cuidar do acobertamento (e, antes de 2003, não é muito claro com que recursos poderia contar para isso).
“Já não aguento mais os tais dos ‘ISMOS’, ou seja, comunismo, socialismo,
populismo, peleguismo, entre outros.”
O único “ismo” que nunca cansa certo tipo de brasileiro, infelizmente, é o fascismo. Ah, alguém precisa avisar aos bancos para maneirarem nos lucros ou vamos acabar caindo no Capitalismo…
Que miscelânea de colocações,quando alguém quer ganhar bem sem trabalhar,entra para politica ou um sindicato.Lulla fez isto,mas não ensinou o caminho para todos os brasileiros,pois agindo assim não teria eleitores.
NÃO EXISTE TRABALHO SEM AUSTERIDADE.
Cabe aos que tem cérebro na cabeça,treinar e organizar quem tem cérebro nos bíceps.