Administração Irresponsável das Nações

 

Tempo de leitura: 1 minuto

 

A venda de quase R$ 3 bilhões de ações do Banco do Brasil, pelo Fundo Soberano, é mais uma prova da gestão financeira incompetente do Governo.

O Fundo Soberano foi constituído para ser reserva financeira para o governo em momentos de recessão e falta de dinheiro.

Art. 1o . Fica criado o Fundo Soberano do Brasil – com as finalidades de promover investimentos em ativos no Brasil e no exterior, formar poupança pública, mitigar os efeitos dos ciclos econômicos.

Todo administrador financeiro sabe, menos Guido Mantega que assina a lei, que investir em ações de empresas não é a opção correta para fundos de poupança, porque numa recessão são as primeiras que despencam.

Pior, vão vender as ações do Banco do Brasil ao setor privado (sim estão privatizando R$ 3 bilhões em ações que passam agora ao setor privado), pela METADE do preço.

Pior ainda, numa recessão estão enxugando a já pequena poupança privada, o que gerará ainda mais recessão.

Deveriam ter comprado títulos de renda fixa de governos de outros países:

1. Estes não caem no meio de uma recessão brasileira.
2. O resgate destes títulos não reduz a poupança privada nacional e sim a poupança estrangeira.
3. O setor privado nacional poderia usar sua poupança acumulada para enfrentar seus próprios efeitos negativos da recessão, e não financiar os efeitos da recessão para o governo.

Guido Mantega foi um grande opositor da privatização tucana que vendeu a Telebras pelo dobro do preço, e não pela metade.

Antes de aceitar um cargo de Ministro, aos jovens economistas que estão agora estudando na FGV com o Prof. Mantega, acessem o site Administração Responsável das Nações.

A nação agradece.

 

Compartilhe:
WhatsApp
Email
Facebook
Twitter
LinkedIn

Comentários

2 respostas

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Mais Recentes

Outros Assuntos

Outros Canais

Receba os artigos por e-mail
Leia Mais

Artigos Relacionados

Administração Irresponsável das Nações

Administração Irresponsável das Nações