O que a Social Democracia está fazendo para se manter no poder e popular é simplesmente vergonhoso.
Endividar o povo brasileiro para maquiar a economia e postergar uma recessão iminente é um ato de irresponsabilidade brutal.
Lula, Haddad e Alckmin sabem muito bem disso ou deveriam saber.
O plano?
Empurrar mais R$ 130 bilhões de dívida para os mais pobres, com juros de 13,25% ao ano, fora a taxa de risco, para gerar um crescimento artificial do PIB.
Artificial porque crescimento via dívida não é crescimento real, é apenas um truque contábil: uma pedalada econômica para inflar o presente às custas do futuro.
Além do mais a Administração Responsável das Nações é bem clara que o dinheiro de dívidas devem ser investidos, e não consumidos para aumentar o PIB.
Os economistas sabem que o PIB é medido pela produção, não pela distribuição de salários ou renda.
Só que crédito não é renda – é dívida! E dívida futura não gera riqueza, apenas antecipa consumo de forma artificial.
Ou seja, o crédito consignado não aumenta o PIB de verdade, ele só transfere riqueza do futuro para o presente, criando uma bomba-relógio que explodirá nos próximos governos, quando essas dívidas tiverem que ser pagas.
A realidade é que Lula, Haddad e Alckmin querem arrecadar mais impostos, não ajudar os pobres.
Esse crédito compulsório faz com que os mais vulneráveis paguem mais tributos imediatamente, além dos absurdos 9% a mais de arrecadação já previstos para 2024.
Dizem que os pobres pagam mais impostos que os ricos?
Na prática, o que acontece é que os pobres são sugados por ICMS e IPI que incidem sobre produtos adquiridos a crédito, com juros extorsivos de até 30% ao ano.
Isso não gera renda – pelo contrário, dilacera a renda, empobrece ainda mais os mais frágeis e perpetua o ciclo da miséria.
Tudo isso para quê?
Para que a Social Democracia continue alimentando sua máquina de poder, prometendo cuidar do social—mas sempre à custa do trabalhador, dos aposentados e dos mais necessitados.
E onde estão os economistas e jornalistas para apontar essa verdade? Ninguém denuncia essa jogada suja.
Essa é a grande verdade que o governo não quer que você veja.
Respostas de 9
Além dos impostos no consumo, os consignados, assim como empréstimos pessoais e financiamentos têm o IOF-Imposto sobre Operações Financeiras, que são recursos cobrados e que aumentam a arrecadação federal.
Excelente, muito bem. A Argentina era um país rico e ficou pobre. Exemplo magnífico.
Parabéns Professor. Fico impressionado com a iIMPRENSA!!! e os especialistas GLOBAIS que estão CALADOS. Acredito que estão de bolso cheio, igualmente, a maioria dos Artistas através a Lei Rouanet.
Lembrando:
Quando Lula perceber que a rejeição popular veio para ficar e é totalmente irremediável, sua psicopatia regredirá para doença mental pura e simples, e ele se tornará fraco, inofensivo e incapaz de defender-se. Isolem-no, e ele ruirá como um castelo de areia.
Olavo de Carvalho
JUROS NO BRASIL
Lembrando – O chamado e ora vilipendiado rentista é quem trabalhou, produziu, juntou e guardou, não é culpado de nada, a culpa dos juros altos é do governo esbanjador e de um judiciário que vive mudando a regra do jogo em andamento, assim criando uma interminável insegurança jurídica. Pare o Estado/governo com a gastança desvairada, entreguem uma inflação de 2 % que os juros recuarão para 5% ou 4%. Simples assim e sem precisar ofender ou “culpar” o anterior presidente do BC ou colocar lá um capacho, relembrem a dupla Dilma/Tombini, e se este milagre acontecer, queda da inflação e os juros caírem para 5 ou 4% será que os bancos e o sempre reclamão varejo (alô, tudo em dez, quinze vezes “sem juros”) deixarão de cobrarem juros de 100%/200% dos propositalmente desinformados consumidores?
É engraçado, nunca vi um articulista financeiro fazendo comparações entre a Selic e os módicos jurinhos cobrados pelos citados acima (Bancos e varejo especialmente) e quando a Selic sobe 0,25% ou mais é um Deus nos acuda, cabendo ainda lembrar algo sempre esquecido: O Estado paga hoje 13,25%, mas cobra 20% de IR sobre o rendimento e ainda desfruta dos 4%, 5% ou mais da desvalorização inflacionaria anual. O genial Millôr a décadas dizia “Brasil, onde todo dia é 1º de Abril” Este aforismo continua com prazo de validade invencível!
Quanto ao crédito consignado isto é um crime. Zero risco para os bancos e uma forma de endividar idosos via filhos, netos e tutti quanti. O aposentado faz o empréstimo, muitas vezes sem entender direito o que está fazendo, induzido por algum familiar ou “amigo” se endivida e compromete sua, já pouca, qualidade de vida.
Outro projeto “ótimo” para os credores e não para os devedores: O tal “Desenrola”. Os credores, bancos, varejo e outros receberam o que lhes era devido, o devedor “limpou” o nome para se enrolar novamente com mais endividamento. Basta ver, hoje, Fevereiro de 2025, o recorde de famílias inadimplentes por este Brasil a fora. É enganação pós enganação. Resumindo, “Estimula” o consumo e anima a inflação, tudo feito para o atual governo segurar sua “popularidade” e o país que se lixe.
Perfeito Professor Kanitz!! Esse desgoverno enganador só pensa em aumentar a arrecadação.
Os brasileiros não merecem ser punidos dessa forma por essa gente mal intencionada.
Sou bombardeado diariamente com ofertas de crédito consignado. Simplesmente deleto as mensagens.
Bravo !
Me aponte um regime comunista que deu certo. A pobreza, a ignorância e a imoralidade é campo fértil para estas ideologias do atraso e da escuridão.
Professor, deveriam perguntar à esquerda brasileira e principalmente ao Lula se não tem vergonha de se olhar no espelho ao acordar e dizer durante 30 anos seguidos que vai eliminar o Brasil do mapa da fome, ou que vai eliminar a miséria. Mas ele é um sociopata que não tem nenhuma intenção de fazer o bem.
Isso só é possível com a ajuda de uma imprensa podre e comprada, que bajula sem parar governos em troca de verbas.