Como o Estado Torna as Pessoas Infelizes e Violentas

 

Tempo de leitura: 1 minuto

 

Ninguém tem inveja da fortuna do Pelé, Roberto Carlos ou Neymar.

Eles merecem.

Mas quando você recebe dinheiro “distribuído” pelo Estado, veja o que acontece.

Dois macacos recebem do Estado “benefícios” diferentes. Um recebe uma uva saborosa e o outro recebe um pepino, literalmente.

Quando um descobre que o Estado “distribuiu renda”, neste caso comida, de forma injusta, um dos macacos se torna violento.

Ele quer uma uva, não um pepino distribuído.

O mais assustador é que o “cientista” atribui esta raiva à injustiça do Capitalismo, e não ao Socialismo do experimentador dando comida grátis.

Na vida real, o macaco que encontrasse uvas ficaria com as uvas, e o macaco que achasse pepinos ficaria com os pepinos. Muito simples.

Mas Frans de Waal engana a plateia, dizendo que no Capitalismo ambos trabalharam a mesma coisa, dando uma pedra ao experimentador. Perceberam o truque “científico”?

No Capitalismo, pela cooperação humana e livre mercado, o macaco violento poderia até pedir trocar umas uvas por pepinos e algo mais.

Mas numa jaula controlada pelo Estado, ele não tem escolha a não ser se revoltar.

Por isto militares se revoltam quando deputados ganham mais.

Deputados se revoltam quando juízes ganham aumento e eles não.

E juízes se revoltam quando militares têm aumento e eles não.

E assim os impostos não param de subir, mas produtividade que é bom, não aumenta.

Mas a lição aqui é outra.

Intelectuais e cientistas como Frans de Waal não vivem de colher pepinos nem uvas.

Vivem de pepinos e uvas que nós colhemos e temos que distribuir para estes intelectuais fazerem teorias e pesquisas mentirosas.

Pesquisas que nos dizem que temos que distribuir ainda mais a nossa renda, para eles.

Vergonha Prof. Frans de Waal, muito triste seu embuste.

Veja o vídeo.

 

 

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Comentários

7 respostas

  1. Não concordei com o que foi dito pela pesquisa e concordo em parte com a análise do professor.
    Analisando o vídeo, percebemos que tanto um macaco quanto o outro fazem a mesma ação, pegar a pedra e devolver, esperando uma resposta (ou reação), no caso é a uva ou o pepino. Perceba que ao ver que o macaco ao lado recebe a uva, o primeiro macaco pega e devolve mais rapidamente a pedra, esperando que o seu esforço seja melhor “remunerado”, o que não ocorre. E isso se repete, deixando o primeiro macaco furioso.
    Observo aí duas visões. A primeira diz respeito a desigualdade existente quando se remunera duas pessoas que fazem a mesma coisa de forma diferente. Pode resultar em um estímulo maior, mas não havendo uma resposta esperada, gera insatisfação. Como não somos puramente instintivos, podemos agir de formas diferentes, uma delas é a raiva, outra é a persistência. A segunda quando percebemos que o segundo macaco continua desleixado ao pegar e devolver a pedra, está bem com sua remuneração, então não busca executar a tarefa de forma mais eficiente, pois não vê melhoras em resposta a sua ação. Podemos aí fazer uma analogia com o que pode estar acontecendo em alguns setores públicos no Brasil, boa remuneração, sem perspectiva de crescimento, segurança de emprego e falta de uma resposta por produção.
    A pesquisa não demonstra que capitalismo é melhor ou pior que o socialismo, foi uma conclusão precipitada dos pesquisadores. Ela demonstra que se tivermos uma boa resposta a nossas ações, iremos buscá-las, caso contrário, iremos continuar fazendo as mesmas coisas sem eficiência, já que nosso estímulo será recompensado da mesma forma. Podemos fazer uma analogia então, congruente com o que o professor falou, com o livre mercado, mostrando que a concorrência não é prejudicial, mas a falta dela gera estagnação.
    Porém, se houver uma diferença abissal entre as duas partes, a que está se sentindo prejudicada poderá responder em forma de conflito, e isto deve ser combatido. Então, uma remuneração mais igualitária entre atividades iguais gera pontos positivos (claro que haverá diferenças e estas devem refletir na resposta), desde que o livre mercado e a livre concorrência continuem funcionando.
    Esta é minha análise.

    1. Por coincidência estou lendo um livro de estatística que fala justamente sobre o método científico. Não que seja falho, mas há cada vez mais necessidade de divulgação. A quantidade sobe e a qualidade cai. Citando o exemplo do livro: se há a probabilidade de 20% de uma pesquisa em resposta a uma hipótese dar certo, em determinada pesquisa com as condições ideais, que não são de conhecimento do cientista, esta pesquisa vai retornar resultado positivo. Se os resultados fizerem parte da margem de significância, será publicado e dado como certo. Porém, outros resultados negativos que não foram publicados, serão repetidos e confirmarão a hipótese como falsa.
      Por isso é importante a reprodução das pesquisas e experimentos.
      Ótimo vídeo.

        1. Muito bom o texto. Não conhecia este blog. Encontrei outros textos interessantes por lá. Obrigado por apresentar. Vou começar a acompanhar também.

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