Que Comam Brioches II

 

Estamos na antevéspera de uma Revolução Popular no estilo da queda da Bastilha.

A nossa revolução será conhecida como a Queda de Brasília.

Tal a insensatez de nossos burocratas que deveriam servir a população, mas que se servem dela.

Eles e seus economistas quebraram e endividaram esse país, postergaram dívidas e mais dívidas, e todo o Judiciário está se dando aumentos de salários e benesses, enquanto a população passa fome.

Nada fazem para que a população possa pagar esses aumentos de impostos, e simplesmente nos jogam contra a parede.

Quero ver o que sobrará de Brasília, quando a população dirigir 200.000.000 de drones de R$ 120,00 nos seus respectivos alvos.

A população está armada sim, apesar da Lei do Desarmamento, os burocratas é que não estão sabendo.

Quase já pegaram Maduro com um drone, mas na próxima serão vários.

 

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Comentários

5 respostas

  1. Já passou da hora de tirar a função administrativa das mão dos ministros do supremo. Eles estão lá para defender a constituição, não para discutir orçamento, cargos e salários ou avaliar o desempenho do judiciário. Não faz nenhum sentido que eles tenham este poder. Essa história de “comitê gestor” e o seu plano estratégico resultante servem só para alocar mais recursos públicos na mão de incompetentes que não tem nenhum preparo para tanto. Para acabar com o corporativismo judicial que rouba recursos da sociedade, deve-se separar a dita função atípica do judiciário e atribui-la a um administrador independente.

  2. O único caminho possível para minorar o banditismo estatal é que TODOS os cargos no estado sejam TEMPORÁRIOS.

    Funcionários do estado, sobretudo a alta hierarquia, não têm absolutamente nenhuma preocupação: a população de efetivos ESCRAVOS trabalham para o luxo destes (larga maioria INÚTEIS e muitos de baixíssima produtividade).

    Vivem do Poder e não do trabalho.
    Se o tempo de “têta” fosse limitado, digamos 10 ou 12 anos para funças e no máximo duas eleições para políticos, aí sim ELES SE PREOCUPARIAM com os que VIVEM do TRABALHO e NÃO do PODER. Pois iriam ter que viver do trabalho mais adiante.

    Do jeito que é os membros do Estado jamais ofrem as consequências de seus atos e deliberações; sempre protegidos pelo Poder de ARRANCAR pela FORÇA tudo que desejarem da população que trabalha e produz. Como no ancien régime ainda há a “nobreza” e servos e bastardos ara servi-los em absoluta submissão.

  3. Nobre professor Stephen Kanitz comete erro crasso, proposital ou não, ao atribuir à Rainha da França Maria Antonieta a tal frase “que comam brioches”. Trata-se de mentira revolucionária – perfeitamente comprovada pelo julgamento da Rainha em 1989 por ocasião do bicentenário da revolução – inventada para denegrir a imagem da monarquia e assim justificar atrocidades em nome da liberdade e paz social. Ora professor, onde está vosso espírito acadêmico e compromisso com a verdade? Segue referência: “Fala-se que uma das razões da Inglaterra ter saído da União Europeia, é que a Rainha Elizabeth teria se declarado por essa solução. E como seu prestígio é imenso nas ilhas britânicas, isso teria influído decisivamente no resultado do plebiscito. O fato não é certo, pois não existe comprovação de que a Rainha Elizabeth tenha se pronunciado a respeito do plebiscito. Entretanto, fato ou boato, o prestígio da realeza na Grã Bretanha é indiscutível e se mostra a todo momento.

    Isso nos leva a falar de uma outra Rainha-símbolo a Rainha Maria Antonieta de França.

    Mais de 220 anos após ter sido guilhotinada pela Revolução Francesa, o prestígio e a admiração pela rainha Maria Antonieta cresce no mundo contemporâneo.

    Símbolo da realeza feminina, Maria Antonieta, essa filha dos imperadores da Áustria, casada com o rei da França Luís XVI, serviu de símbolo-alvo para o ódio revolucionário que se desencadeou no final do século XVIII contra a monarquia e a Religião.

    A fim de “justificar” a sanha ululante que os animava, os revolucionários de 1789 inventaram contra Maria Antonieta toda espécie de calúnias. Chamavam-na pejorativamente de “a austríaca”, “orgulhosa”, “Madame déficit”. Ante o povo que não tinha pão (devido a manobras executadas pelos clubes revolucionários para produzir revolta) ela teria afirmado: “Se não têm pão, comam brioche”, frase que, na verdade, ela nunca disse, mas se encontra em livro do filósofo revolucionário Jean Jacques Rousseau, publicado… vinte anos antes da Revolução Francesa!

    Passada a onda antimonárquica, historiadores imparciais debruçaram-se sobre os fatos e jogaram água fria sobre a febricitação revolucionária. Maria Antonieta começou a aparecer então a nossos contemporâneos, já a partir da segunda metade do século XX, na sua verdadeira estatura.

    Não queremos absolutamente insinuar que ela foi uma santa. Não é disso que se trata. A menos, é claro, que seu martírio, levado com tanta dignidade e com tanto espírito católico, tenha feito dela verdadeiramente uma rainha-mártir. A ponto de ter-se ela negado, catolicamente, nos últimos momentos de sua vida, a receber qualquer sacramento de um padre juramentado (assim eram chamados os sacerdotes que haviam jurado a herética Constituição Civil do Clero).

    Mártir da Igreja perseguida, mártir também da monarquia ultrajada.

    Hoje em dia as apreciações se inverteram, e Maria Antonieta é cada vez mais venerada na França. Um julgamento simulado, feito em Paris por ocasião do bicentenário da Revolução Francesa, proporcionou-lhe uma estrondosa absolvição. Ela tem sido revivida em filmes, em exposições, em objetos de arte.

    Trata-se de um fenomenal revide da História. O mais sintomático, porém, é que a mudança não ocorre apenas da França. Pelo mundo afora a Rainha mártir é cada vez mais simpatizada.” Gregório Vivanco Lopes.

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