O homem tipo G é o polígamo, que não desenvolveu o gene da paternidade, aquele homem que é um pai ausente, distante, mas atraente.
Os dois tipos de homens ainda presentes na sociedade são basicamente o homem tipo G — G de garanhão — e o homem tipo P — P de paizão.
Existem dois tipos de homens e dois tipos de mulheres.
A segunda razão pela qual não começamos monogâmigos é que no início o homem das cavernas não percebeu a relação entre fazer sexo hoje e ter filhos nove meses depois.
Por que antigamente, havia poligamia entre seres humanos, onde alguns machos mais fortes ficavam com a maioria das mulheres.
Definir família hoje em dia é uma tarefa difícil e até perigosa.
No 19º Congresso de Genética Comportamental de 2007, realizado em Williamsburg, Virgínia, conversei com a Dra. Meghan Provost, que havia feito um estudo interessante. Ela filmou
O que destrói este Brasil é a cara de pau daqueles que são pegos com a mão no pote de mel, e dizem que nós é que estamos loucos.
