É assustadora a ignorância de alguns economistas marxistas que acreditam que a mais valia extraída do trabalhador varia de 50% a 80% do valor do trabalho.
Até mesmo muitos da Direita se confundem, estimando esse número em 36%.
Na realidade, a mais valia gira em torno de 7%, e apenas nas empresas bem-sucedidas.
Você realmente prefere lutar para comprar produtos 7% mais baratos, com pouca variedade, enfrentando filas intermináveis, sob um regime comunista?
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Uma resposta
A teoria “Mais Valia” é o ponto central do livro o Capital. É a teoria de um vagabundo que vivia as custas de seu sogro e teve uma vida familiar conturbada.
Trouxe a desgraça para a humanidade e até hoje causa estrago. É a teoria dos revoltados e que foi evoluindo para todo tipo de divisão na sociedade. Minorias x maioria, brancos x negros, pobres x ricos, homem x mulheres… etc. Esta é a teoria dos revoltados, dos fracos, dos acovardados, dos preguiçosos.
Abaixo um resumo da teoria.
A mais-valia, no contexto marxista, é um conceito central da teoria de Karl Marx, descrito em O Capital. Refere-se ao valor excedente gerado pelo trabalho do proletário (trabalhador assalariado) que é apropriado pelo capitalista, sem contrapartida equivalente.
Em termos simples:
O trabalhador vende sua força de trabalho ao capitalista por um salário.
Durante o processo produtivo, o trabalhador cria um valor maior (nos bens ou serviços produzidos) do que o valor do seu salário.
Esse valor excedente, a mais-valia, é retido pelo capitalista como lucro, após pagar os custos de produção (incluindo o salário).
Exemplo: Se um trabalhador produz mercadorias no valor de R$100 em um dia, mas recebe um salário de R$20, a mais-valia é o valor restante (R$80, menos outros custos), que fica com o capitalista.
Marx distingue dois tipos:
Mais-valia absoluta: Obtida ao aumentar o tempo de trabalho (ex.: jornadas mais longas).
Mais-valia relativa: Obtida ao aumentar a produtividade (ex.: uso de máquinas, reduzindo o tempo necessário para produzir).
Esse conceito é fundamental para Marx explicar a exploração do trabalho no capitalismo, onde o lucro do capitalista deriva da apropriação do trabalho não pago do proletário.