A mulher tipo G

As feministas veem Gênesis como o início da opressão feminina, e com razão. Quem disse que as primeiras mulheres do mundo, anteriores a Eva, topariam ficar juntas com um único homem para o resto da vida?

Do ponto de vista genético, o melhor para uma mulher é ter um filho com o macho mais forte ou geneticamente apto DO MOMENTO.

Ter filhos sempre com o primeiro homem da sua vida é romântico, mas não do ponto de vista de aprimoramento da espécie.

Quem está no Paraíso não precisa de um homem para lhe sustentar e proteger. Isto só se tornará importante quando são expulsos do paraíso. Com o advento da agricultura, isso muda de figura.

Antes de Eva, as mulheres eram do tipo G, G de guerreiras — que são as mulheres independentes, que podiam cuidar dos seus filhos sem a necessidade de um companheiro.

Mulheres tipo G conviviam muito bem com outras mulheres; revezavam coletivamente a guarda dos filhos e esperavam ansiosamente pela volta dos homens caçadores trazendo carne e outras proteínas. Monogamia, nem pensar!

Mesmo que a interpretação bíblica não esteja comprovada cientificamente, a monogamia que surgirá com a agricultura irá gerar também o seu tipo de mulher especial.

 

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Comentários

3 respostas

  1. Acho que só aconteceu isto na Suécia, onde os Vikiens raptavam só as mulheres mais bonitas, de outros povos.
    O porque o melhor homem iria se interessar pela mais baranga, sempre irá sobrar mulheres aos menos favorecidos pela natureza e vice e versa.
    E assim caminha a Humanidade.
    Sem falar que a população feminina quase sempre era maior que a masculina, pois os homens quase sempre estavam envolvidos em guerras.

  2. Pura lorota, afinal ninguém tem como provar nada então tudo que disser poder ser verdade ou não. Isto está mais para a Dieta dos Nendertais, aquela espécie que foi extinta por que praticava a Dieta do Nendertais.
    A natureza está cheia de exemplos de animais que formam pares pelo resto da vida. A monogamia existe como um processo natural, muito mais simples e economico e prático. Uma vez criado o relacionamento não se tem mais lutas e o casal pode se preparar melhor para criar os filhotes a cada ciclo reprodutivo.

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