Olhem a pesquisa para a Prefeitura de São Paulo, fonte Ibope.
Russomanno votariam 25%, jamais votariam 30%
Covas votariam 22%, jamais votariam 33%
Joyce votariam 1%, jamais votariam 24%
Boulos votariam 10%, jamais votariam 18%
Márcio França votariam 7%, jamais votariam 14%
Matarazzo votariam 1%, jamais votariam 10%.
Ou seja, nossos Partidos escolhem candidatos que já são mais do que conhecidos como péssimos e que mais pessoas odeiam do que gostam.
Uma campanha eleitoral só piora essa situação, pois fará as pessoas lembrarem de quem já conhecem de eleições passadas.
De fato, estamos sempre elegendo o menos ruim.
É a minha tese que só pode se candidatar para um cargo público (e perder) uma única vez a cada doze anos.
E que partidos precisam contratar diretores de recursos humanos permanentemente.
5 respostas
Eu realmente sugiro lerem este estudo aqui: https://ncase.me/ballot/
Eu, particularmente, seria favorável ao Score Voting.
Mas gostaria realmente de ver aplicado nalgum lugar a tal de Sortition (https://en.wikipedia.org/wiki/Sortition)
Esse Boulos é um candidato “tapa buraco” do PT. Um pau mandado do PT.
É por isso que e por outras, que o Brasil é um país bem ‘singular’ – Para dirigir um Partido Político eles SÃO AMADORES mas, na prática da corrupção SÃO PROFISSIONAIS!
Prof. Kanitz
Cada povo tem o governo que merece … e os candidatos idem!
O problema não está nas pessoas que se candidatam várias vezes, o problema está no critério de escolha, devia ter mais seletivos.