Brasil é Líder em Administração Responsável

 

O Brasil foi reconhecido como o país líder no movimento Administração Socialmente Responsável por ninguém mais que um dos líderes do movimento nos Estados Unidos, James Hunter.

James Hunter é autor dos livros “Como se Tornar um Líder Servidor” e “O Monge e o Executivo”.

Administração Socialmente Responsável é um movimento criado pelos professores de esquerda de Harvard, no intuito de tornar o capitalismo mais humano, mais servidor dos interesses difusos das organizações.

Provavelmente você já ouviu o termo Stakeholder, criado por este movimento, que prega que funcionários, fornecedores, governos e comunidade também “investem” na empresa, e precisam ser ouvidos e servidos tanto quando os “investidores” capitalistas.

James Hunter, reconhecendo esta liderança, decidiu lançar primeiro em português o seu novo livro, já que 80% dos seus livros anteriores foram vendidos aqui.

Em entrevista ao Valor, James Hunter afirma que “80% dos meus cinco milhões de livros foram vendidos no Brasil”.

Ele lança seu próximo livro “De Volta ao Mosteiro”, em português, com tiragem inicial de 150.000, repito 150.000, e segundo Hunter “em inglês vem depois”.

Eu fico extremamente feliz com este reconhecimento, porque eu, Henrique Meirelles, Fábio Barbosa, Oded Grajew e Helio Mattar por 30 anos lutamos para divulgar os conceitos de Administração Socialmente Responsável.

Este reconhecimento público nos lava a alma.

Não foi uma luta fácil, e infelizmente não terminará aqui.

A visão dos políticos de esquerda deste país é que só o economista (neokeynesiano e neodesenvolvimentista) salvará o capitalismo de si mesmo.

Esta visão é hegemônica entre economistas desde Dilma, Aécio Neves, Eduardo Campos, Guido Mantega, Delfim Netto e Luiz Gonzaga Beluzzo.

São eles que salvarão o capitalismo através de agências reguladoras, políticas desenvolvimentistas, neokeynesianas, via intervenções “macro prudenciais”.

Obviamente não deu nada certo.

Não estamos desenvolvendo. Eles não estão salvando, mas sim destruindo o que sobrou do capitalismo democrático neste país, se associando ao que há de mais podre no capitalismo, os empresários oportunistas.

Hoje, a indústria “capitalista” representa somente 17% do PIB brasileiro. 54% é governo e assistencialismo, agricultura e serviços com pouco capital.

A Administração Socialmente Responsável pretende salvar o capitalismo dos capitalistas, substituindo os capitalistas que só pensam no stockholder por administradores treinados com forte componente ético, a servir os stakeholders.

O executivo servidor.

Já convencemos o jovem brasileiro.

Só falta convencer o resto da nação e esperar oito anos até que a velha geração se desencante com os discursos de Delfim Netto, Beluzzo, Aloísio Mercadante, Paulo Rabelo de Castro, Guido Mantega, Sérgio Gabrielli, Fernando Haddad, Eduardo Suplicy e Maria Conceição Tavares.

Se você acha que de fato só o economista poderá salvar o que resta do Brasil produtivo, vote na  Dilma, no Aécio ou no Eduardo Campos, todos economistas prestes a nos salvar.

Se você acha que a administração precisa ser socialmente responsável, inclusive a administração pública, vote em algo novo.

Siga o site novo.org.br, o Partido Novo, o Novo Partido.

Um Partido Socialmente Responsável.

Algo Para Se Pensar.

 

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