Empresas de Classe Mundial

 Tempo de leitura: 45 segundos

 A ideia de que nações deveriam ser tão eficientes como empresas, que deveríamos criar governos bem administrados e empresas de classe mundial não era bem aceita no passado no Brasil, e nem é até hoje entre alguns partidos políticos deste país, que são contra grandes empresas em geral.

Mas é uma antiga bandeira de administradores, e nestes últimos 30 anos há milhares de livros publicados sobre empresas de classe mundial, nunca lidos por membros do governo.

Michael Porter, que foi meu colega em Harvard em 1972, escreveu um influente livro “A Vantagem Competitiva das Nações”.

Criou a disciplina de Administração Econômica, o uso de técnicas administrativas para fomentar a Riqueza das Nações.

O mundo, para quem não leu esta linha de pesquisa, será eventualmente dominado por 3.000 empresas, 10 empresas distribuídas entre 300 setores importantes da economia, a grosso modo obviamente.

Isto pode assustar muita gente, mas assusta ainda mais se pensarmos que o Brasil nunca se interessou em criar as suas próprias empresas globais para poder competir melhor.

Em 1987 apresentei Michael Porter ao então Ministro da Fazenda, Bresser Pereira, mas o interesse foi nulo.

Infelizmente, porque na época o Brasil não tinha mais do que duas empresas de Classe Mundial, a Vale e a Petrobras, e muito mal administradas.

Quando o Brasil deveria no mínimo ter uns 5% das empresas de Classe Mundial do mundo, ou seja, 150 empresas e não duas.

Ao contrário do que muitos imaginam, Lula leu o livro, ou pelo menos um resumo, tanto é que se confunde as vezes citando a “vantagem comparativa das nações”, confundindo com a teses de David Ricardo e não a “vantagem competitiva das nações”.

Ou então leu Melhores e Maiores, que por 25 anos mostrei nas Edições de Melhores e Maiores a necessidade de termos empresas de classe mundial.

Infelizmente Dilma decidiu abandonar esta política, e Luciano Coutinho em 2013 afirmou no Estado de São Paulo que esta política estava encerrada e que voltaríamos à política de FHC e do próprio Coutinho de favorecer indústrias com elevado conteúdo tecnológico, como se isto fosse uma vantagem competitiva do Brasil com as Universidades Públicas que temos.

Sem empresas de Classe Mundial, seremos lentamente ultrapassados pela Índia e China que estão ativamente criando empresas de Classe Mundial que irão dizimar as nossas exportações de industrializados.

Voltaremos a ser um país exportador de matérias primas, soja, minério, carne, e o valor adicionado da venda direta ao consumidor ficará com os outros.

Um dia teremos saudades do Lula e especialmente de Henrique Meirelles. 

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Comentários

28 Responses

  1. Como já dizia Rockefeller:
    Existem 2 melhores negócios neste mundo.
    O primeiro é uma empresa de Petróleo bem administrada e o segundo é uma empresa de Petróleo mal administrada…
    Sou Absolutamente contra Mega empresas principalmente no Brasil… Pois antes de tudo sou consumidor. E o nosso governo é fraco.
    O que vemos hoje são gigantes engolindo os pequenos como Kanitz quer. Fazendo isto acaba virando um Quartel. Matando a concorrência por preços.
    Na China não vemos mega empresas, mas milhões de empresas fundo de quintal, que são mais ágeis e conseguem produzir com custos irrisórios.
    Por conta disto hoje o tio Sam não tem indústria nem para construir um computador se quisesse. Pois a indústria de brinquedos, microchips e etc, foram tudo para lá.
    Não sei para que brasileiro sente tanto orgulho em produzir microchip, máquinas de pontas….
    Melhor fazer igual a China, usar o capital estrangeiro, comprar máquinas do primeiro mundo, usar mão de obra barata e comprar matéria prima do mundo, Industrializar, agregar valor ao produto final e exportar. Resolveria o problema do desemprego, já que grande parte da população não tem estudo, mas sabe apertar parafuso.

  2. Empresas grandes demais e sindicatos fortes tambem podem ter o mesmo fim que um Lehman Brothers ou uma GM. Talvez essa concentraçao nao represente um futuro tao prospero como o imaginado.

  3. Concentração é ruim…
    Sobraram meia dúzia de bancos, resultado temos as taxas e os juros mais caros do mundo. Os pequenos que cobravam menos foram todos comprados pelos maiores.
    Com carro a mesma coisa, mesmo tendo matéria prima produzida aqui, mão de obra barata. Acabamos por comprar carros pelados por preços de carro de luxo. (só ver lá fora quanto custa). A quatro rodas, fez um levantamento e só os impostos não justificam ser tão caro o carro brasileiro.

  4. Só para efeito de comparação.
    Aqui a Telefonica e meia dúzia de empresas fornecem acesso a internet.
    Hoje pagamos mais de 100 reais para uma velocidade de 1 ou 2 megas, a Telefonica só garante 10% no contrato.
    Enquanto nos Estados Unidos/Japão se tem muitas operadoras, e como resultado se paga menos de 50 reais para uma velocidade de 100 mb.
    Wall Mart agora é exemplo de redução de preços? Você mesmo disse na frase anterior:
    “Perdemos assim toda a nossa indústria de autopeças e eletroeletrônica, por falta de visão governamental de que empresas brasileiras precisavam ser competitivas a nível mundial.”
    Hoje por causa das super empresas tudo nos Estados Unidos é produzido na China e vendido no Wall Mart, como resultado aparecem 2 super problemas, o primeiro é que perderam a capacidade de produzir qualquer coisa (vem tudo da China e outros países emergentes, programadores de computadores são da Índia.) O segundo problema é o Rombo na Balança comercial americana. O dia que os Chineses pararem de comprar títulos americanos e o Petróleo for cotado em Euro.. (não quero nem imaginar).

  5. Prezado professor,
    A estratégia napoleônica prevê dividir para conquistar. Nossas grandes empresas, na contramão da visão do brilhante Porter, estão sendo fragmentadas. Querendo ou não, esta concentração corporativa esta acontecendo e o Brasil esta perdendo o bonde da oportunidade por não estar preparado como o S.r mesmo citou. Os governos passados tiveram participação neste resultado, quer por incompetência, quer por corrupção. Mais este momento não é diferente. A retórica do PT é diferente da ação, falam muito mais de ação concreta, nada. Afinal o socialista nada mais é do que um comunista pobre, sonhando em ser capitalista… O melhor exemplo esta ai no governo!
    Saudações,
    Hubert Jardim

  6. Agora começo a entender porque intelectuais no poder quase nunca dá certo….
    Sempre querem que o povo pague por suas Utopias econômicas. E o pior querem vencer guerras atuais lendo a Arte da guerra de 2 mil anos atras.. Aposto que quando o Poter escreveu aquele livro o mundo era outro.

  7. Como tem acontecido regularmente, o autor deixa de lado o aspecto político, como se ele não existisse ou não fosse importante.
    Acabamos de ver uma tentativa de desestabilização política da Vale. A Petrobrás está tomada por escândalos e favorecimentos políticos. Só a Dilma leva R$ 900 MIL por ano para ser presidente do Conselho, uma mulher que nunca administrou nem cantina de colégio.
    No que Lula não mexeu, o Brasil foi bem. O momento econômico criou as grandes empresas brasileiras, não o Lula. Lula não criou a Brasil Foods. A empresa de Lula é o MST.
    Não se iluda, Sr Kanitz, Mao Tse Tung deixou as empresas nas mãos dos donos por 10 anos, até mandá-los ao gulag.
    O que aconteceu com o senhor neste último ano? Virou fã do PT? O PT, se deixarem joga o livro do Michael Porter no lixo e coloca a cartilha do Mao no ligar. Só não fez isso ainda porque teme uma forte reação pública do povo que de comunista não tem nada.

  8. No mundo atual globalizado só existe uma regra:
    “Comprar ou ser comprado”
    Ou criamos as “MEGA” empresas no Brasil ou elas virão comprar nossas empresas

  9. Sua admiração por este presidente-que-aí-está me deixa confuso sobre o sua (novo pra mim) atual linha de pensamento. Acaso o nobre Administrador compartilha da máxima ‘se não pode com ele, junte-se a ele’? Lamentável a sua posição, mas, também como um Administrador e de linha democrática, respeito a sua posição. Entretanto, na minha visão, a marca que esse governo lula deixará é a de pactuação descarada com a corrupção e na contumaz tentativa em descontruir a base moral e ética neste país.

  10. O problema e o seguinte: a sociedade deseja os beneficios da economia de escala que nao raramente apenas grandes empresas podem alcancar, porem faz de tudo para limitar o crescimento das mesmas, em nome da preservacao da concorrencia. Lembre-se, meu amigo, que Rokefeller chegou a refinar cerca de 90% do petroleo americano, ate que o temor da concentracao de poder nas maos da iniciativa privada (Rockefeller e JP Morgan, so para citar os principais) levou ao crescimento do governo federal americano e, apos WWI, a grande depressao, e WWII, criou um governo misto – nem capitalista, nem comunista – que nao e guiado pelo mercado nem e eficaz ao tentar oferecer o “welfare state”. O resultado e traduzido em uma enorme dependencia da sociedade da politica. Ate quando?

  11. Kanitz, quanta inocência achar que Lula leu um livro. Ainda mais se não consegue se lembrar da diferença entre comparativa e competitiva….
    É esse seu ídolo? Um presidente que insiste em intervir em empresas de capital aberto, que trata a Petrobras como um apêndice político do governo, que aceita acordos internacionais claramente desfavoráveis ao Brasil para favorecer seus cumpanheros chavistas, que apoia o MST em invasões como a da Cutrale ou em plantações de pesquisa da Embrapa, que loteou a Embrapa para seus amigos sindicalistas e por aí vai… Você realemente acha que esse homem quer tornar empresas nacionais em empresas de classe mundial?
    Sinceramente, você é um belo admistrator no papel. Defende um homem que desrespeita a Constituição diariamente e dá a ele os méritos de tantos empresários nacionais.
    Como diria FHC, quem sabe faz, quem não sabe dá aula…

  12. O Cláudio Moreira escreveu um artigo na Veja recente citando a incapacidade analítica, de separar as variáveis e fatos de um argumento. O que me assusta é ver isso aqui nesses comentários, supondo alto o nível de intelecto de quem aqui lê. Com exceção do Wasabi, as contra-argumentações ao texto fogem do campo técnico e vão para o político. Kanitz não disse “votem em lula”, disse apenas que o governo lula não foi 100% ruim. Ponto. Observei isso também no Texto anterior da Série “legado de lula”. Quase ninguém disse “discordo, pois há uma falha técnica nesse ponto”, mas a maioria disse “discordo, pq foi o lula que fez, o lula do mensalão”. Fracos!

  13. Ao acabar de ler todos os escritos sobre o artigo supra citado, fico a imaginar como é positivo a palavra “diversidade”.
    A diversidade de recursos, de idéias, de oportunidades e, principalmente, de opiniões, que com certeza levarão ao caos ou a vitória.
    De qualquer forma, a coragem em emitir uma opinião é louvável para quem emite e também que comenta.
    De qualquer maneira estaremos sempre dispostos a contribuir, sorrindo ou não, reclamando ou não, para o crescimento do nosso país.
    Como já comentei por aqui, fica o tempo como juíz desse jogo, onde o conhecimento fará a grande diferença para o resultado final e que Deus nos dê vida o suficiente para analisarmos os resultados e checar quem tinha razão.

  14. Felipe,
    Kanitz atribui ao governo Lula o surgimento de empresas brasileiras de classe mundial. Diz que é um legado do governo. Isso é mera coincidência. Lula teve a sorte de governa em um momento especial da economia mundial. Caso você discorde, caso ache que Lula é realmente o responsável por esse aprimoramento das empresas brasileiras, aponte-me uma, basta uma, reforma implantada pelo atual governo.
    O grande mérito deste governo foi não mexer no que funcionava. Porém, com a proximidade das eleições, parece que nem isso será um legado. As contas públicas estão cada vez mais deterioradas, Lula se intromete cada vez mais em empresas privadas e as empresas estatais estão totalmente a serviço político do governante atual.
    O grande legado de Lula é misturar governo, partido e Estado.
    Não vejo problema em um articulista defender um governo, desde que ele não disfarce este apoio com argumentos técnicos discutíveis que infelizmente são aceitos pela maioria dos leitores.

  15. Stephen Kanitz, sempre admirei suas simples e diretas palavras na defesa deste nosso grandioso País chamado Brasil. Acompanho-o, desde a revista veja, até o mais simples dos brasileiros são capazes de entender suas idéias defendidas com maestria. Parabéns pela matéria sobre a trajetória do governo LuLa, ele merece nosso respeito não sí por ser o Presidente, mas, por sua enorme contribuição e engrandecimento do Brasil a níveis nunca visto antes. Infelizmente, o sociológo FHC matou a criação da nossa “ambev” do setor de autopeças, com sua trágica visão, deixou virar pó nas mãos de multinacionais essa classe empresarial que já detinha a tempos espaço na indústria automobilistica mundial.
    São pesssoas como você, é que fazem deste País um dos melhores do mundo para se viver, apesar da violência que ainda impera entre nós. tudo por causa da grande concentração de renda nas mãos de poucos.
    Continue assim, brindando-nos com suas sabias palavras. Carlos.

  16. Kanitz
    Esta visao que o governo Lula teve de fundir as empresas e inserindo administrados profissionais na frente das organizacoes foi realmente pertinente. Conheco empresas familiares e acontece tudo o que voce citou neste artigo. Os principais pontos de empresas familiares sao:
    Resistencia a novas tecnologias, baixos salarios, falta de capacitacao das pessoas nos cargos de chefia e baixa qualidade dos produtos podendo competir somente a nivel nacional.
    Espero que o proximo governo continue com este trabalho

  17. Resumindo tudo: Nem FHC nem LULA são estadistas. Administram no ponto, no máximo enxergam até o final do mandato, agora até as eleições para ver se emplaca a Dilma.
    O Brasil prfecisa de um ESTADISTA de verdade, daqueles que enxergam pelo menos 50 ano à frente, que toma decisões agora sem pensar em aparecer na foto, mas para ter seu mausoléu visitado pelas futuras gerações.
    Concentrar ou pulverizar empresas é apenas estratégia que deve ser tomada em função do futuro, não do momento.
    Administrar “no ponto” nada mais é do que “apagar fogo”, e isto qualquer cidadão bem intencionado faz.
    Elogiar ou enxovalhar o intelectual não é muito diferente de fazer o mesmo com o inculto.
    Se pelo menos estes senhores lessem estas opiniões, todas, aprenderiam um pouco, ou do alto do seu complexo de Adão (tudo começou com ele, e pior agora com a sua elevação pelo Hugo Chaves à Jesus Cristo, não tomaria conhecimento de nada.
    E agora ? Em quem votar ? Dilma (Tem grande experiência, e até já empunhou metralhadoras), Serra, por que? Aécio, duvido ! Quem ? Quem ? Quem ?

  18. Conhecendo até aqui as práticas desse governo, uma megaempresa significa um grande contribuidor de campanhas eleitorais e vínculos com o poder público. Pensemos também no que já foi repetido por outros neste espaço: General Motors é uma megaempresa administrada por profissionais e deu no que deu; o que dizer de Lehman Brothers, Merryl Lynch, faltou o conceito de megaempresa administrada por profissionais bem pagos? Vivemos o capitalismo dos anos 70 ou a era da globalização?

  19. so um governo atentado para as questões corretas pode ter tal visão de mundo e de mercado.
    quanto a quetão do bolsa familia felipe, ha sim programas complementares que condicionam as pessoas a evolui8rem socioeconomicamente pára sairem do mesmo programa. A questão estar em as prefeituras não implantarem tais programas por descaso e falta de coragem e de respeito com a sua população.
    infelizemente o nosso país ainta é infestado desta classe pseudointelectual que nao veem um palomo alem do nariz e que se acha superior aos demais. so vem politicagem e desonestidade, meio ao qual estão bitolados por terem nacscido e crescido nele.

  20. Prezado Prof. Kanitz
    Atribuir ao Lula a leitura de Michael Porter é um pouco demais.
    Se ele soubesse um pouco de Michael Porter saberia que tanto nas empresas como nos governos a governança corporativa deve contemplar valores que convençam as pessoas, fundos de pensão, enfim qualquer investidor que ali é o melhor lugar para colocar o seu dinheiro.
    E realmente esse governo que está aí não fez nada para isso. O que aconteceu foi uma feliz conjugação de fatores (muitos deles construídos lá atrás e outros gerados pela crise mundial) que colocaram o Brasil como um dos únicos lugares atraentes para investimento.
    Mas não se iludam. Problemas estruturais persistem (p.ex. de infraestrutura) que se não forem sanadas imediatamente vão se tornar gargalos de crescimento.
    Empresas se fundiram para aumentar sua competitividade somando suas “expertises” e algumas delas pressionadas pelos problemas de alavancagem cujas causas já foram mencionadas à exaustão pelos comentaristas do artigo.
    A pergunta que não quer se calar; Aonde ver Michael Porter em quem escolheu parceiros comerciais como Hugo Chavez, Evo Morales, Rafael Corrêa, etc?
    Já li o suficiente para respeitar muito Michael Porter para acreditar nessa balela.
    Desculpe professor, essa foi demais!

  21. Quando Lula diz que deveria haver empresas de classe mundial para “impor seus preços”, parece mesmo que o consumidor é que sairá prejudicado. Essas fusões são realmente duvidosas. Veja o caso do Itaú-Unibanco. Mesmo antes da fusão já havia abusos por parte dos grandes bancos. O Itaú liderava o ranking das queixas e reclamações no Procon. Isso se deve evidentemente ao alto nível de concentração e, consequentemente, à falta de concorrência no setor. Empresas de classe mundial, bom para quem?
    Joana rios

  22. Se a Wal-Mart reduz seus preços é porque ainda existe os Carrefoures para concorrer. Sem concorrência as empresas não terão incentivo para diminuir preços e melhorar os produtos. Michael Portor quando se posicionou favorável ao surgimento das megaempresas, possivelmente só captou uma tendência. Ou a empresa se torna uma multinacional ou irá falir.
    Paula Saggata

  23. É Harada Ferreira você esqueceu de mencionar os outros parceiros que o Lula também escolheu – os donos do mundo – os quais, aliás, lhe fazem mesuras, dão-lhe prêmios e o elegem simplesmente como o maior de todos os estadistas do planeta.
    Devia orgulhar-se disso Harada Ferreira.
    O Lula visceral conseguiu captar por inteiro a tese do Porter, foi o que entendi no texto do nosso ilustre Kanitz, o demonstra a aguçada inteligência do presidente que, felizmente, consegue ter vislumbre mundial.

  24. Megaempresas também! e não somente de um único ou pequeno grupo dominante. Sugiro até ao Governo que um dos critérios para vencer licitações seja além da competência, qualidade e preço, análise da composição acionária, quanto mais distribuída, melhor. As Megacorporações são uma das formas de produzir riquezas e conhecimentos (e que conseguem competir no mercado mundial). O ajuste que deve ser feito é QUANTO À FORMA DE DISTRIBUIÇÃO DOS LUCROS AUFERIDOS , via participação nos lucros e tal

  25. Tambem tenho notado uma mudanca ‘editorial’. O Kanitiz dos anos 90 era mais duro. Atribuir ao Lula tantos meritos, inclusive resultados do cenario internacional, deixo-me confuso.

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