O Futuro de Nossos Filhos

Nosso ensino na época para os dias de hoje.

Não usei 7 cursos ao longo da minha vida. Português, que era meu fraco, somente aprendi 56% se as notas significam algo.

Fica claro que os professores ensinam o que aprenderam no passado, não o que nós precisaremos no futuro.

Minha sorte foi que as duas matérias que realmente usei foram matemática e inglês.

Ou seja, vocês que vivem dizendo que Educação é a solução, deveriam se aprofundar mais e pensar que tipo de educação é a solução.

E que matérias fundamentais servirão melhor para o futuro de nossos filhos.

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Comentários

5 Responses

  1. No ambiente de hoje não se pode mais imaginar fazer aquilo que se quer, que se gosta, mas aquilo que é preciso fazer, dado à diversidade de atividades à disposição e ao encolhimento de outras tantas, o que torna a chamada “profissão” algo mutante.
    Dessa forma, imagino que a base de todo o estudo desde o seu início na tenra idade deve voltada para “aprender a aprender”, pois só assim não se fica preso ao passado tal como alguém disse (Ledo Ivo se não me engano): “a experíência é como um carro com os faróis voltados para trâs; só serve para iluminar o passado”.

  2. Com esse sistema de universidades privadas financiadas pelo dinheiro do contribuinte – cada “bolsa” na verdade paga o custo total e ainda deixa um lucro -, com a impossibilidade de reprovar ou punir (quando professor, dei várias suspensões em adolescentes que perturbavam a aula não com perguntas, mas com piadas e palavrões), com essa concepção de que se aprende tudo olhando o outro fazer e não há ética em pagar para o colega fazer a prova, restam proporcionalmente poucos que realmente estudam, seja lá o que for. Mas existem.

    Inglês, hoje em dia, quem não sabe é analfabeto – pelo menos na área científica com as comunicações entre chinesesm, russos e alemães ocorrendo em inglês, paper online.

    O que mais: o Brasil não tem o espírito do trabalho em equipe fora do futebol, e com esses governícuos que fingem ser normal a corrupção, nada vai muito adiante. Para não falar na preguiça macunaímica mais prevalente do Rio de Janeiro para cima.

    O Brasil está sem qualquer “mito estruturante” de uma Nação.

    1. Tinha que chegar no preconceito…
      Lembrando-o que nos 10 primeiros lugares em Olimpíadas de física, Matemática e Química, sempre tem um ou mais Cearenses ou outro Nordestino

  3. Por uma questão de lógica, os professores só podem ensinar o que aprenderam no passado (mesmo que seja há um minuto), o que não significa não são o que precisaremos no futuro. Pelo contrário, serão as ferramentas para o crescimento de cada ciência que os alunos de trarão.

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