
Estou ouvindo de muitos jovens o objetivo de vida “viver com muito pouco”, “não preciso de muito para sobreviver”, “sou contra o capitalismo e do consumismo”, “sou contra a destruição da ecologia”.
Milhares de jovens preferem ficar estudando anos a fio para passar num concurso público, sabendo que farão pouco e ganharão pouco.
É muito triste ver jovens brasileiros sem um projeto maior.
Gastar pouco significa ganhar pouco.
Ganhar pouco significa contribuir pouco para a sociedade.
Produzir somente o suficiente para as suas próprias necessidades é egoísmo, o verdadeiro egoísmo que nossas esquerdas não combatem.
Ficamos estagnados por 1.000 anos devido à Idade Média, porque muitos consideravam produzir para os outros um pecado porque gerava lucro.
Lucro só é possível quando você produz mais do que precisa para o seu próprio consumo.
Lucro só é possível quando você produz para os outros.
Esse é o problema dos Sem Terra, eles querem produzir para si e nada mais, de celeiro do mundo passaremos para o celeiro dos pequenos proprietários de terra, todos preocupados consigo e ninguém mais.
A Esquerda se esquece da primeira parte do credo comunista.
“De cada um segundo a sua capacidade de produzir.”
Só se concentram na segunda parte:
“A cada um segundo as suas necessidades de consumir bens e serviços produzidos pelos outros.”
Hoje o “de cada um segundo a sua capacidade” ficou restrito à Direita, aos Liberais, aos Comunitaristas e aos brasileiros que trabalham duro, pagam de impostos mais do que ganham de salários e benefícios do Estado.
Restrito aos engenheiros, os empreendedores, os empresários, os médicos, as enfermeiras, os administradores, a você caro leitor.
E o pessoal dos “direitos” e do “vou contribuir o mínimo necessário” ficou para a Unicamp, FFLCH, os cientistas sociais, filósofos, economistas, cientistas sociais, os Fora Bolsonaro.
Nem livros didáticos eles produzem.
Se você quer gastar pouco, pelo menos produza até o máximo de sua capacidade.
E doe o que você não quer aos pobres à sua volta.
Veja as possibilidades infinitas de projetos filantrópicos para doar, há um site prontinho, o meu www.filantropia.org, que toco sozinho há 20 anos.
Planejar, produzir bem abaixo de sua capacidade produtiva, de seu pleno potencial, sob a desculpa de que isso é capitalismo, isso simplesmente não cola.
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Meu nonos, quando vieram da Itália, não tinham absolutamente nada. Muito trabalho e muita economia deu-lhes condições de comprarem um sítio e constituir-se numa grande família hoje.Tenho certeza que essa é a história de inúmeras famílias brasileiras. Quem não quer participar com sua produção e com seus impostos, que não viva na dependência do governo.
Num país cripto-comunista tuas sábias palavras soam como anátema. Produzir pouco, não acumular nada e se queixar de uma pensão insignificante parece ser o ideal de vida de muita gente que está parada no ano 1.000 da era cristã.
Tinha um slogan de um cursinho vestibular que dizia: “mais de você, em você mesmo” . É como se invertessem para “menos você, em você mesmo”. Porque quanto menos você faz, menos você terá vontade de fazer. Esse parece ser o lema desses que você tão bem destrincha em sua postagem.
NUNCA FOI PRECISO FAZER A REFORMA PREVIDENCIÁRIA….INDIGNAÇÃO TOTAL!!! INFELIZMENTE ENQUANTO HOUVER LADRÕES EM TODAS AS ESFERAS DOS GOVERNOS…DESDE O SIMPLES FAXINEIRO ATÉ O GOVERNADOR. MAIS UMA VEZ, A PESSOA QUE RECEBE UMA SOBREVIVER DE 988,00…VAI BANCAR OS RICOS. E A POPULAÇÃO APOIA!!! A POPULAÇÃO ADORAR SOFRER MESMO.