
O objetivo do Keynesianismo é maximizar emprego, mantendo o número de desempregados ao mínimo para maximizar as chances de reeleição.
Por isto keynesianos são mais populares entre políticos populistas e demagogos do que economistas desenvolvimentistas, que pensam em crescimento de longo prazo.
“No longo prazo estaremos todos mortos”, e sem cargos políticos.
Keynesianismo é especialmente atraente para os políticos que sofrem uma recessão “capitalista” no meio de mandato.
E precisam de um “quick fix” para se reelegerem, que consiste em:
1. Imprimir moeda, como fez Bernanke na crise de 2008, e danem-se as chances de inflação a longo prazo.
2. Deficit públicos para reaquecer o consumo que irá reduzir os estoques e que por sua vez irá aumentar os pedidos dos departamentos de compras, que aumentará a produção, e que finalmente aumentará a contratação de departamento de pessoal.
O processo todo leva de quatro a cinco meses.
3. Subsídios ao setor de automóveis, imóveis e exportações.
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